TY - JOUR AU - da Silva, Francisco Regis AU - Mendes, Ana Erbênia Pereira PY - 2019/07/11 Y2 - 2024/03/28 TI - PERCEPÇÃO CORPORAL, ESTADO NUTRICIONAL E COMPORTAMENTOS DE RISCO PARA OS TRANSTORNOS ALIMENTARES JF - Revista Contexto & Saúde JA - Rev. Cont. Saúde VL - 19 IS - 36 SE - Nutrição & Saúde DO - 10.21527/2176-7114.2019.36.27-32 UR - https://revistas.unijui.edu.br/index.php/contextoesaude/article/view/7257 SP - 27-32 AB - <p>Objetivou-se com esse estudo traçar a imagem corporal, o estado nutricional e os comportamentos de risco para os transtornos alimentares em um grupo de adultos praticantes de musculação em academias de Limoeiro do Norte, Ceará. Estudo com caráter transversal, do tipo descritivo. Os dados foram coletados em três academias em Limoeiro do Norte, Ceará, durante o mês de agosto de 2013 a setembro de 2014.  A coleta dos dados foi realizada através da aplicação de um protocolo semiestruturado de avaliação nutricional, contendo informações relacionadas a percepção corporal e estado nutricional. Os dados foram tabulados e analisados por meio da estatística descritiva (média, frequências absolutas e relativas, variância e percentual), utilizando o programa <em>Microsoft Excel<sup>®</sup></em>, 2010<strong>.</strong> Percebeu-se uma predominância do sexo masculino (SM) com 72% (n=43); e 28% (n=17) do sexo feminino (SF). Em relação à concepção da imagem corporal, 53,48% (n=23) dos indivíduos do SM declararam sentir-se normal. Porém, cabe salientar que 30,23% (n=13) não estão satisfeitos com sua imagem corporal. No que diz respeito ao SF, 41,17% (n=07) se consideravam normal. Entretanto, 41,17% (n=07) não gostam de sua imagem corporal. Já em relação aos sentimentos expressados pelos participantes da pesquisa, ao comerem, além do que consideram suficiente, percebeu-se que 39,53% (n=17) do SM não sentiam nenhum sentimento com associação a transtornos alimentares, porém 60,46% (n=26) apresentaram sentimentos, tais como: culpado, angustiado, chateado e revoltado. A população em estudo tem riscos de desenvolverem transtornos alimentares, principalmente quando se analisa os sentimentos desenvolvidos em relação “ao ato de comer muito”.  </p> ER -