A Nova Relação do Sertanejo Nordestino Brasileiro com a Face Visível da Seca

Autores

  • Jose Messias Rangel UNIFOR - Universidade de Fortaleza
  • Fábio Freitas Schilling Marquesan Unifor - Universidade de Fortaleza

DOI:

https://doi.org/10.21527/2237-6453.2018.42.269-300

Palavras-chave:

Semiárido. Convivência. Indústria da Seca. Nordeste. P1MC.

Resumo

O paradigma contemporâneo indica ser possível o convívio do homem, de maneira autônoma, com os efeitos da seca. Mesmo assim, o semiárido nordestino brasileiro é uma região que, nos períodos mais críticos, isto é, de longa estiagem, ainda depende do apoio das administrações públicas. Neste ensaio, propomos uma reflexão que explora o processo de formação de políticas públicas que objetivam minorar o sofrimento das pessoas que aí vivem e padecem das causas deste fenômeno natural. É plenamente possível, e há alternativas à disposição da sociedade para tal, que o sofrimento de milhões de habitantes dessa região seja, pelo menos, mitigado. No entanto, em função de determinantes como a chamada indústria da seca, nem sempre essas medidas são levadas a efeito

Biografia do Autor

Jose Messias Rangel, UNIFOR - Universidade de Fortaleza

Mestre em Administração de Empresas pela Universidade de Fortaleza - UNIFOR (2014), Pós Graduado em Educação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável pela Universidade Gama Filho (2012), Graduado em Administração pela Universidade Estadual do Ceará (2011).

Fábio Freitas Schilling Marquesan, Unifor - Universidade de Fortaleza

Professor Adjunto do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade de Fortaleza (PPGA/Unifor). Doutor em Administração (Área de concentração: Estudos Organizacionais) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS/2013); Mestre em Ciência e Tecnologia de Sementes pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel/2008); Bacharel em Administração pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM/2006); Especialista em Produção de Sementes de Arroz Irrigado (UFPel/2003) e Engenheiro Agrônomo (UFSM/2002).

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Publicado

2017-12-29

Como Citar

Rangel, J. M., & Marquesan, F. F. S. (2017). A Nova Relação do Sertanejo Nordestino Brasileiro com a Face Visível da Seca. Desenvolvimento Em Questão, 16(42), 269–300. https://doi.org/10.21527/2237-6453.2018.42.269-300

Edição

Seção

Artigos