DIREITOS HUMANOS EM REDE: LIMITES ESTRUTURAIS À CIDADANIA DE MÁXIMA INCLUSÃO NOS USOS DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E DE COMUNICAÇÃO NO INTERIOR BRASILEIRO EM PROCESSO SOCIAL DE TRANSIÇÃO

Autores

  • Luciano Miranda Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

DOI:

https://doi.org/10.21527/2317-5389.2015.5.89-109

Resumo

O artigo problematiza os limites estruturais à efetivação dos direitos humanos em rede, entendidos como a condição de possibilidade a cidadania de máxima inclusão nos usos das tecnologias de informação e comunicação, em Frederico Westphalen, cujo processo social de transição é evidente. Para tanto, analisa dados coletados em pesquisa que enfocou principalmente as práticas culturais da comunidade escolar do município. Conclui-se que falta interação entre a esfera de poder municipal e o Governo Federal, há exigência da superação dos limites sócio-cultural, institucional e disposicional e, deve ser priorizada a da educação básica das crianças e suas famílias em consonância à diversidade e a complexidade do mundo contemporâneo.

Biografia do Autor

Luciano Miranda, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

Professor Adjunto da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Doutor em Ciência Política pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Líder do Núcleo de Análise das Variações na Economia Política dos Direitos Fundamentais – Direito no Espaço Transnacional de Relações Jurídicas (navE-DETReJ) – Grupo de pesquisa CNPq.

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Publicado

2015-06-15

Como Citar

Miranda, L. (2015). DIREITOS HUMANOS EM REDE: LIMITES ESTRUTURAIS À CIDADANIA DE MÁXIMA INCLUSÃO NOS USOS DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E DE COMUNICAÇÃO NO INTERIOR BRASILEIRO EM PROCESSO SOCIAL DE TRANSIÇÃO. Revista Direitos Humanos E Democracia, 3(5), 89–109. https://doi.org/10.21527/2317-5389.2015.5.89-109

Edição

Seção

ARTIGOS