@article{Borrillo_2020, title={“MEU CORPO ME PERTENCE”: DO ABORTO À GESTAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO, UM PERCURSO JURÍDICO}, volume={8}, url={https://revistas.unijui.edu.br/index.php/direitoshumanosedemocracia/article/view/11745}, DOI={10.21527/2317-5389.2020.16.7-23}, abstractNote={<p>O uso em particular de termos como “aluguel de barrigas”, “escravidão”, “mercantilização do corpo”, “venda de filhos”, “prática eugênica”, “vontade alienada”, “bebês à la carte” ou “crianças geneticamente modificados” consubstanciam algumas das estratégias discursivas que consistem em retirar da deliberação democrática a regulamentação acerca da gestação de substituição, que parece só merecer condenação e anátema. Envolvida na longa controvérsia sobre o direito do indivíduo de dispor de seu corpo, a gestação de substituição é, no entanto, objeto de um consenso negativo preocupante, tanto político quanto acadêmico. De fato, os oponentes da prática estão em todo o espectro político, desde a esquerda rebelde até os partidários da <em>Manif pour tous</em>, incluindo a esquerda socialista e a direita republicana. Um estranho consenso baseado em uma aversão comum ao liberalismo, seja ele econômico, político ou social. Nesse sentido, este texto propõe-se a discutir a complexa questão envolvendo a gestação de substituição, especificamente no que se refere ao cenário francês.</p>}, number={16}, journal={Revista Direitos Humanos e Democracia}, author={Borrillo, Daniel}, year={2020}, month={dez.}, pages={7–23} }