El efecto del clúster de salud en el desarrollo de la salud local
DOI:
https://doi.org/10.21527/2237-6453.2023.59.12772Palabras clave:
Cluster de salud, Concentración, Diversificación, Especialización, Desarrollo sanitario localResumen
The reorganization of the Brazilian State has transferred, to the federated entities, countless responsibilities due to the decentralization of tasks that were, before, of the federal government. This has challenged states and municipalities to manage, more efficiently and effectively, scarce public resources. Cities seek development that involves the attraction of local and global companies, fostering the economic activity of production and consumption that induces the generation of wealth in these societies. The constitution of clusters has been an auxiliary tool for the growth of local economies. The aim of the study, therefore, is to verify the effects of a cluster on the development of local health, based on the concentration, diversification and specialization of health in the municipalities under study, which have the potential to form a cluster. The study is characterized as a quantitative and descriptive research, which uses data from the Annual Social Information List (RAIS) and the socioeconomic development index (IDESE) from 2012 to 2016 in the municipalities of Porto Alegre, Caxias do Sul, Passo Fundo, Pelotas and Santa Maria. The results measure the concentration in health sector establishments; the specialization according to the established number of them, and the diversification that identifies the different types of these establishments; in addition, they describe the potential for the formation of health clusters in the studied places, and how health activities interact for the development of local health. From the results presented, it can be concluded that companies cluster in characteristics that refer to a health cluster, and that the effects on the development of local health can, in fact, contribute to the economic growth of the regions studied. Thus, with this work, it is expected to contribute to academic studies, in the construction of health clusters, as well as in health management.
Citas
ALTENBURG, T.; MEYER-STAMER, J. How to promote clusters: policy experiences from Latin America. World development, v. 27, n. 9, p. 1693-1713, 1999.
BERTOSSO, H.; EBERT, P. N. P.; LAIMER, C. G. O papel da confiança nas redes interorganizacionais: evidência empírica em rede de fornecedores. Desenvolvimento em Questão, v. 15, n. 41, p. 303-334, 2017.
CENTENARO, A.; LAIMER, C. G. Cooperative relationships and competitiveness in supermarket sector. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, v. 19, p. 65-81, 2017.
DARR, E. D.; ARGOTE, L.; EPPLE, D. The acquisition, transfer, and depreciation of knowledge in service organizations: Productivity in franchises. Management Science, v. 41, n. 11, p. 1750-1762, 1995.
DELGADO, M.; PORTER, M. E.; STERN, S. Clusters, Convergence and Economic Performance. U.S. Census Bureau Center for Economic Studies (CES). Working Paper, 10-34, 2010.
FEE. Fundação de Economia e Estatística. IDESE. 2019. Disponível em: https://www.fee.rs.gov.br/indicadores/indice-de-desenvolvimento socioeconomico/=. Acesso em: 12 dez. 2019.
FERRETTO, D. Segregação socioespacial em cidades médias gaúchas: Caxias do Sul, Passo Fundo, Pelotas e Santa Maria. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) Universidade de São Paulo – USP, São Paulo, 2018.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Regiões de Influência das Cidades – REGIC. 2019. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/cartas-e-mapas/redes-geograficas/15798-regioes-de-influencia-das-cidades.html?=&t=o-que-e. Acesso em: 12 dez. 2019.
IGLIORI, D. C. Economia dos clusters industriais e desenvolvimento. São Paulo: Iglu: Fapesp, 2001.
KARAEV, A.; LENNY KOH, S. C.; SZAMOSI, L. T. The cluster approach and SME competitiveness: a review. Journal of Manufacturing Technology Management, v. 18, n. 7, p. 818-835, 2007.
KRUGMAN, P. Geography and trade. Cambridge: MIT Press, 1991.
KRUGMAN, P. What’s new about the New Economic Geography? Oxford review of economic policy, v. 14, n. 2, 1998.
LAIMER, C. G.; FORTUNA, A. C.; LAIMER, V. R. Efeito do acesso aos recursos no desempenho da empresa: evidências para o setor metal-mecânico no contexto de aglomeração territorial. Desenvolvimento em Questão, v. 18, n. 53, p. 288-306, 2020.
LIMA, R. J. C.; PAIVA, A. D. O Cluster Automotivo Sul Fluminense: experiência de arranjo produtivo ou arranjo institucional?. Desenvolvimento em Questão, v. 18, n. 50, p. 10-23, 2020.
LUNEDO, A. C. B.; PICCINI, R. A. B.; SOUZA, A.; CARVALHO, C. E.; SANTOS, S. A Formação de Redes como Alternativa para o Desenvolvimento Regional. Desenvolvimento em Questão, v. 16, n. 45, p. 154-169, 2018.
KLINE, R. B. Principles and practices of structural equation modelling. 4th Edition. New York, London: The Guilford Press, 2016.
MALHOTRA, N. Pesquisa de marketing. Porto Alegre: Bookman, 2012.
MALMBERG, A.; MASKELL, P. The elusive concept of localization economies: towards a knowledge-based theory of spatial clustering. Environment and Planning A: Economy and Space, v. 34, n. 3, p. 429-449, 2002.
MARSHALL, A. Principles of economics: an introductory volume. 8. ed. London: Macmillan, 1920.
MEYER-STAMER, J. Path dependence in regional development: Persistence and change in three industrial clusters in Santa Catarina, Brazil. World Development, v. 26, n. 8, p. 1.495-1.511, 1998.
MS. Ministério da Saúde. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). 2020. Disponível em: http://cnes2.datasus.gov.br/Index.asp?home=1. Acesso em: 28 jan. 2020.
MTE. Ministério do Trabalho. Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). 2019. Disponível em: http://pdet.mte.gov.br/rais Acesso em: 12 dez. 2019.
PERRY, M. Business clusters: an international perspective. Routledge, 2005.
PORTER, M. E. Clusters and the new economics of competition. Harvard Business Review, v. 76, n. 6, p. 77-90, 1998.
PORTER, M. E. Location, competition, and economic development: Local clusters in a global economy. Economic Development Quarterly, v. 14, n. 1, p. 15-34, 2000.
PORTER, M. E. The competitive advantage of nations. New York: The Free Press, 1990.
POWELL, W. W.; KOPUT, K. W.; SMITH-DOERR, L. Interorganizational collaboration and the locus of innovation: Networks of learning in biotechnology. Administrative science quarterly, p. 116-145, 1996.
SILVA, S. L. P.; NASCIMENTO, I. C. S.; MELO, G. C. V. O Aglomerado Produtivo da Indústria Salineira do Rio Grande do Norte. Desenvolvimento em Questão, v. 19, n. 55, p. 285-305, 2021.
SUFFI, S. Desenvolvimento Regional: Uma abordagem através de Cluster da Saúde. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, Florianópolis, 2002.
TISOTT, S. T.; SCHMIDT, V.; WAQUIL, P. D. Atividade florestal e o desenvolvimento socioeconômico em Três Lagoas e região: uma análise baseada na abordagem de cluster. Desenvolvimento em questão, v. 15, n. 38, p. 228-260, 2017.
TRISTÃO, H. M. Cluster industrial: as tipologias, estratégias e governança na cadeia produtiva de calçados de Franca. 2013. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Universidade Federal de São Carlos - UFSCar, São Carlos, 2013.
WAITS, M. J. The added value of the industry cluster approach to economic analysis, strategy development, and service delivery. Economic Development Quarterly, v. 14, n. 1, p. 35-50, 2000.
ZACCARELLI, S. B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2006.
ZACCARELLI, S. B.; TELLES, R.; SIQUEIRA, J. P. L.; BOAVENTURA, J. M. G.; DONAIRE, D. Clusters e redes de negócios: uma nova visão para a gestão dos negócios. São Paulo: Atlas, 2008.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Desenvolvimento em Questão

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Ao publicar na Revista Desenvolvimento em Questão, os autores concordam com os seguintes termos:
Os trabalhos seguem a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato;
Adaptar — remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, inclusive comercial.
Essas permissões são irrevogáveis, desde que respeitados os seguintes termos:
Atribuição — Atribuição — os autores devem ser devidamente creditados, com link para a licença e indicação de eventuais alterações realizadas.
Sem restrições adicionais — não podem ser aplicadas condições legais ou tecnológicas que restrinjam o uso permitido pela licença.
Avisos:
A licença não se aplica a elementos em domínio público ou cobertos por exceções legais.
A licença não garante todos os direitos necessários para usos específicos (ex.: direitos de imagem, privacidade ou morais).
A revista não se responsabiliza pelas opiniões expressas nos artigos, que são de exclusiva responsabilidade dos autores. O Editor, com o apoio do Comitê Editorial, reserva-se o direito de sugerir ou solicitar modificações quando necessário.
Somente serão aceitos artigos científicos originais, com resultados de pesquisas de interesse que não tenham sido publicados nem submetidos simultaneamente a outro periódico com o mesmo objetivo.
A menção a marcas comerciais ou produtos específicos destina-se apenas à identificação, sem qualquer vínculo promocional por parte dos autores ou da revista.
Contrato de Licença (para artigos publicados a partir de 2025): Os autores mantêm os direitos autorais sobre seu artigo, e concedem a Revista Desenvolvimento em Questão o direito de primeira publicação.