Perseguindo a Maturidade nas Organizações: Dimensões Integrais do Desenvolvimento Humano

Autores/as

  • Vitor Hugo Klein Universidade Helmut Schmidt, Hamburg

DOI:

https://doi.org/10.21527/2237-6453.2012.20.196-225

Palabras clave:

Matriz da maturidade, Maturidade nas organizações, Personalidade e organização, Desenvolvimento humano, Psicanálise.

Resumen

A maturidade tem sido relativamente pouco explorada pelos estudos organizacionais. Esta temática é relevante, considerando-se as diversas críticas à profissão de manager sobre os resultados nocivos desta para stakeholders e sociedade como exemplificam escândalos e crises sistêmicas. Este ensaio teórico tem como objetivo apresentar uma matriz tridimensional da maturidade desenvolvida a partir de uma base interdisciplinar. A matriz conceitual aborda a maturidade em três dimensões: individual/social, psicológica e política. Defende-se que a concretização da maturidade envolve diversas capacidades do indivíduo em encarar sua realidade externa e interna, bem como a sua capacidade em agir diante do mundo que o cerca. A análise realizada oferece as seguintes conclusões: (a) A maturidade não se encontra somente no indivíduo, mas depende das relações estabelecidas no grupo; (b) O fenômeno tem origens inconscientes, que podem determinar parte do comportamento e das relações em grupo; e (c) A maturidade está intimamente relacionada ao agir humano balanceado, reflexivo e participativo.

Biografía del autor/a

Vitor Hugo Klein, Universidade Helmut Schmidt, Hamburg

Doutorando no Departamento de Accounting, Management Accounting and Control da Universidade Helmut Schmidt de Hamburgo, Alemanha. Mestre em Gestão Estratégica das Organizações pela Universidade Estadual de Santa Catarina/Esag.

 Endereço: Universität Helmut Schmidt, Holstenhofweg 85 – Fak. WiSo, Büro 2227, 22043, Hamburg – Alemanha.

Publicado

2012-08-30

Cómo citar

Klein, V. H. (2012). Perseguindo a Maturidade nas Organizações: Dimensões Integrais do Desenvolvimento Humano. Desenvolvimento Em Questão, 10(20), 196–225. https://doi.org/10.21527/2237-6453.2012.20.196-225

Número

Sección

Ensaios