Desenvolvimento Humano dos Municípios de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul Contidos no Bioma Pantanal
DOI:
https://doi.org/10.21527/2237-6453.2018.45.82-96Palabras clave:
Renda, Renda. Longevidade. Educação. Emancipação. Geotecnologias., Longevidade, Educação, Emancipação, GeotecnologiasResumen
Objetivou-se avaliar, por meio do Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) dos municípios do bioma Pantanal, o desenvolvimento humano da fundação e/ou emancipação municipal, estabelecendo comparações ao IDHM dos municípios pantaneiros com o IDH brasileiro e dos estados de Mato Grosso (MT) e Mato Grosso do Sul (MS). Selecionou-se os municípios de MT e MS contidos no bioma, agrupados por data de fundação/emancipação em períodos de 50 anos. Os municípios fundados no século XVIII apresentaram os melhores resultados no IDHM (m) e nos indicadores de renda (m) e educação (m). Os emancipados em 1913 a 1963 destacaram-se no de longevidade (m). Os emancipados entre 1811 a 1861 perfizeram os menores valores para o IDHM (m), renda (m), educação (m) e longevidade (m). Os municípios de MT e MS contidos no bioma exibiram resultados inferiores quando comparado aos estados e ao Brasil. A emancipação que não observa a sustentabilidade sócio-estrutural pode resultar na criação de municípios sem as características básicas de manutenção e de suporte ao desenvolvimento humano, a exemplo de Barão de Melgaço e Bodoquena. Concluiu-se que o desenvolvimento humano da fundação/emancipação dos municípios não associaram-se, diretamente, com os períodos de sua criação, ou seja, os mais antigos, de maneira geral, não se sobressaíram aos mais novos, e vice e versa. Ademais, questões como o perfil da gestão e administração pública, políticas públicas, localização geográfica, riquezas naturais, infraestrutura etc., podem contribuir significativamente com os resultados do IDHM tanto positivamente quanto negativamente.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).