Comparando os Impactos da Percepção do Chamado Ocupacional na Vida Pessoal, Profissional e na Saúde dos Funcionários Públicos
DOI:
https://doi.org/10.21527/2237-6453.2020.51.281-296Palabras clave:
Chamado Ocupacional, Funcionários Públicos, Brasil.Resumen
O objetivo deste trabalho é avaliar como diferentes percepções acerca do chamado ocupacional podem impactar a vida pessoal, profissional e a saúde psicológica dos funcionários públicos, no contexto socioeconômico brasileiro. A amostra foi dividida em três grupos: os que (1) percebem o chamado ocupacional e atendem a ele, os que (2) o percebem, mas não conseguem atender e os que (3) não possuem nenhum chamado ocupacional. O questionário foi aplicado numa amostra de 274 participantes. Os dados foram rodados com ANOVA e depois foi realizado um teste Duncan para evidenciar quais grupos se diferenciavam. Parte dos resultados foram consistentes com a literatura existente sobre o chamado ocupacional e com a teoria da autodeterminação. Entretanto, diferentemente dos estudos realizados em outros contextos, os resultados apontaram não existirem diferenças significativas entre os grupos que possuem um chamado não atendido e os que não possuem nenhum chamado. A contribuição deste artigo está em realizar a comparação dos efeitos citados em um país com contexto socioeconômico diferente dos explorados na literatura até o momento.
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