Repensando las Variedades de Capitalismo desde la Periferia
DOI :
https://doi.org/10.21527/2237-6453.2016.35.5-34Mots-clés :
Variedades de capitalismo, Variaciones, Periferia, Núcleo de Acumulación, Núcleo de Implicación EstatalRésumé
En el presente trabajo se hace un análisis teórico, crítico-propositivo y metodológicamente cualitativo sobre el enfoque de Variedades de Capitalismo (VC) desde la periferia, a través de una perspectiva que no centra su objeto de estudio en un análisis institucionalista-relacional como el que domina en el mainstream de este enfoque, sino que, retomando la dimensión conceptual del capitalismo, contempla específicamente los procesos lógico-históricos de acumulación del sistema. El punto de partida emergente de esa recuperación conceptual es la base contradictoria, dinámica y estructuralmente desigual que acompaña a esos procesos, en el marco de los cuales se constituye una ‘variedad pretérita’ entre países centrales y periféricos. Sobre esta variedad – históricamente inalterada –, introducimos la noción de variaciones para dar cuenta del componente dinámico de las variedades, ausente en la corriente principal. Se distingue a partir de ello dos variaciones: las ‘variaciones temporales’ en la organización político-económica de los países centrales, que conllevaron alteraciones en la organización e inserción internacional de los países periféricos’; así como las ‘variaciones espaciales en la periferia’, a través de la que sólo algunos países lograron, excepcionalmente, revertir su posición. Para el análisis de esas variaciones espaciales – y retomando los aportes del pensamiento dependentista latinoamericano y de la sociología (y economía) política comparada –, proponemos considerar el papel interrelacionado de las formas asumidas por los núcleos de acumulación e implicación estatal, como herramientas heurísticas para analizar las respuestas diferenciadas en los procesos de integración global que emergen al interior de la periferia.
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