Dignity as a quasi-evaluative concept: A response to the naturalistic fallacy by John Finnis

Authors

  • Ayrton Borges Machado Mestre em Direito no Programa de Pós-Graduação em Direito, pela Universidade Federal do Pará. Bolsista (CAPES). Integrante do Grupo de Pesquisa "Tradição da Lei Natural" (CNPq). https://orcid.org/0000-0003-2828-4909
  • Victor Sales Pinheiro Professor adjunto em Direito da Universidade Federal do Pará (UFPa) na Faculdade de Direito e PPGD-UFPA; Professor de Graduação e Pós-Graduação do CESUPA https://orcid.org/0000-0003-1908-9618

DOI:

https://doi.org/10.21527/2317-5389.2023.21.12512

Keywords:

dignity, normativeness, metaphysic

Abstract

The article intend to make a critique the function of the concept of dignity within the theory by John Finnis, rigorously examining its pressupposition and normative limits. It comes to the conclusion that a dignity cannot be called really normative in the theory of the natural law of Finnis, but that, following an approximation of Waldron's terminology, it has an quasi-evaluative function, which consists in being a founding element of the requirements reasonableness and other grounds, limiting the normativity of ethical and legal commands, without being directly normative. For this, the Article’s first part presents two moments of the Finnis’s theory about dignity, the first less metaphysical and the second declaredly dependent on metaphysical assumptions. In the second part, it presents the critical positions of Finnis’s theory, which are relevant to the debate on dignity. Finally, it exposes the central thesis, that dignity is not directly normative, but only quasi-evaluative.

 

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Published

2023-05-24

How to Cite

Machado, A. B., & Pinheiro, V. S. . (2023). Dignity as a quasi-evaluative concept: A response to the naturalistic fallacy by John Finnis. Human Rights and Democracy Journal, 11(21), e12512. https://doi.org/10.21527/2317-5389.2023.21.12512