APTIDÃO FÍSICA EM FUNÇÃO DO RISCO CARDIOVASCULAR POR MEIO DA RELAÇÃO CINTURA ESTATURA DE SEDENTÁRIOS
DOI:
https://doi.org/10.21527/2176-7114.2020.40.94-101Palavras-chave:
Aptidão física, Risco, Composição Corporal, Antropometria, Comportamento SedentárioResumo
O objetivo do estudo foi comparar a aptidão física de indivíduos sedentários da cidade de Petrolina-PE em função do sexo, faixa etária e risco cardiovascular por meio da relação cintura estatura. A amostra foi composta por 3.173 indivíduos de ambos os sexos, considerados sedentários e com faixa etária entre 18 a 64 anos. Foram coletadas massa corporal, estatura, circunferência da cintura e do quadril, dobras cutâneas, testes motores (flexibilidade, flexão de cotovelo e flexão de tronco), pressão arterial sistólica e diastólica e frequência cardíaca de repouso, e posteriormente calculada relação cintura quadril e cintura estatura e pressão arterial média, e foi estimado o volume máximo de oxigênio. Para a análise dos dados, foram utilizados os testes “U” de Mann-Whitney e Kruskal-Wallis, sendo adotada uma de significância de p<0,05. Os resultados evidenciaram que houve diferenças significativas (p < 0,05) em todas as medidas avaliadas em relação ao sexo de indivíduos sedentários. Os resultados foram significativos quando comparado às faixas etárias dos sexos masculino e feminino para todas as variáveis dentro dos percentis 25, 50 e 75, e também quando comparado os grupos de menor e maior risco cardiovascular. Concluiu-se que participantes homens possuem melhor aptidão física que as mulheres, sendo que esta tende a piorar com o avançar da idade para ambos os sexos, além do que os sujeitos classificados com maior risco cardiovascular apresentaram pior aptidão física.
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