Popular knowledge and tradition: Use of medicinal plants in a quilombo in northeastern Brazil
DOI:
https://doi.org/10.21527/2176-7114.2024.48.14319Keywords:
Ethnopharmacology, Ethnobotany, Complementary and integrative practices, QuilombolasAbstract
The aim was to know the sociodemographic profile and to evaluate the use of medicinal plants in the Tijuaçu community, Bahia semiarid. This is a quantitative, observational, exploratory research, conducted between April and June 2022. The project was approved by the Ethics Committee and registered with SISGEN. The data were collected in a semi -structured questionnaire, containing 17 questions. Volunteers were approached in homes and after signing the consent form, the information was collected. The data was analyzed by mean, frequencies, and association measures between the variables, by Pearson's chi-square test. 104 informants participated in the study, of which 70.2% were women, 56.7% were married and 50% were farmers. 101 participants reported that they used medicinal plants. Medicinal plants with the highest occurrence were: cider, holy grass and fennel. The most cited form of preparation was tea and the prevalently used plant, the leaf. Despite the visible importance in the maintenance of identity culture in this quilombo, as to the ancestral use of nature, inconsistencies were found, such as the risk of herbs-drug interactions, inadequate preparations and inconsistent indications, endangering the health of these people. In this sense, a training for rational and safe use of flora in the community would be fundamental.
References
Rocha IR, Senna MIB, Oliveira JS, et al. Práticas Integrativas e Complementares em Saúde: a construção (in)completa da política em um município de grande porte no Brasil. Saúde em Debate. 2023 [Acesso em 2023 mar 15]; 47 (136): 110-125. Disponível em: https://www.saudeemdebate.org.br/sed/issue/view/63/109.
Ferreira ALS, Batista CAS, Pasa MC. Uso de Plantas Medicinais na Comunidade Quilombola Mata Cavalo em Nossa Senhora do Livramento – MT, Brasil. Biodiversidade. 2015 [Acesso em 2023 mar 15]; 14 (1): 151-160. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/biodiversidade/article/view/2258.
Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC). Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2006.
Oliveira R. Uso popular de plantas medicinais por mulheres da comunidade quilombola de Furadinho em Vitória da Conquista, Bahia, Brasil. Revista verde de agroecologia e desenvolvimento sustentável. 2015 [Acesso em 2023 mar 18]; 10 (3): 25-31. Disponível em: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/3408/3364.
Cavalcante ACP, Silva AG. Levantamento etnobotânico e utilização de plantas medicinais na comunidade Moura, Bananeiras-PB. REMOA. 2014 [Acesso em 2023 mar 18]; 14 (2): 3225-3230. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/remoa/article/view/12749/pdf.
Mosca VP, Loiola MIB. Uso popular de plantas medicinais no Rio Grande do Norte, Nordeste do Brasil. Revista Caatinga. 2009 [Acesso em 2023 mar 18]; 22 (4): 225-234. Disponível em: https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/1355/pdf.
Coan CM, Matias T. A utilização das plantas medicinais pela comunidade indígena de Ventarra, RS. Revista Saúde e Biologia. 2014 [Acesso em 2023 mar 18]; 9 (1): 11-19. Disponível em: https://revista2.grupointegrado.br/revista/index.php/sabios/article/view/958/571.
Gonçalves KG, Pasa MC. A etnobotânica e as plantas medicinais na comunidade de sucuri, Cuiabá, MT, Brasil. Revista Interações, Campo Grande. 2015 [Acesso em 2023 mar 18]; 16 (2): 245-256. Disponível em: https://www.scielo.br/j/inter/a/TWYpBVR8GXkHxKjXqDk6HLG/?format=pdf&lang=pt#:~:text=O%20presente%20estudo%20tem%20por,o%20saber%20local%20dessa%20popula%C3%A7%C3%A3o.
Martins GA, Domingues O. Estatística geral e aplicada. 4. ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atlas, 2011.
Ramos UF, Soledade SC, Baptista ER. Utilização de plantas medicinais pela comunidade atendida no programa saúde da família da Pirajá, Belém, PA. Infarma. 2011 [Acesso em 2023 mar 19]; 23 (5/6): 10-18. Disponível em: https://revistas.cff.org.br/?journal=infarma&page=article&op=view&path%5B%5D=373&path%5B%5D=363.
Silva NCB, Regis ACD, Almeida MZ. Estudo etnobotânico em comunidades remanescentes de Quilombo em Rio de Contas – Chapada Diamantina – Bahia. Revista Fitos. 2012 [Acesso em 2023 mar 19]; 7 (2): 99-109. Disponível em: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/143/141.
Gomes, TB, Bandeira FPSF. Uso e diversidade de plantas medicinais em uma comunidade quilombola no Raso da Catarina, Bahia. Acta Botanica Brasilica. 2012 [Acesso em 2023 mar 19]; 26 (4): 796-809. Disponível em: https://www.scielo.br/j/abb/a/cN9C7SQLfG5Fgdnydh8k6xz/?format=pdf&lang=pt.
Sales GPS, Albuquerque HN, Cavalcanti MLF. Estudo do uso de plantas medicinais pela comunidade quilombola Senhor do Bonfim-Areia-PB. Revista de Biologia e Ciências da Terra. 2009 [Acesso em 2023 mar 19]; 1 (2): 31-36. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=50026200002.
Ferreira FMC, Lourenço FJC, Baliza DP. Levantamento etnobotânico de plantas medicinais na comunidade quilombola Carreiros, Mercês – Minas Gerais. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável. 2014 [Acesso em 2023 mar 19]; 9 (3): 205-212. Disponível em: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2612/2436.
Ferreira FS, Queiroz TM, Silva TV, et al. À margem do rio e da sociedade: a qualidade da água em uma comunidade quilombola no estado de Mato Grosso. Revista Saúde e Sociedade. 2017 [Acesso em 2023 mar 17]; 26 (3): 822-828. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sausoc/a/XQGcj3Lb3STgYGS4PPQSDjs/?format=pdf&lang=pt.
Silva AC, Lobato FHS, Ravena-Canete V. Plantas medicinais e seus usos em um quilombo amazônico: o caso da comunidade Quilombola do Abacatal, Ananindeua (PA). NUFEN. 2019 [Acesso em 2023 mar 17]; 11 (3): 113-136. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rnufen/v11n3/a08.pdf.
Durão HLG, Costa KG, Medeiros M. Etnobotânica de plantas medicinais na comunidade quilombola de Porto Alegre, Cametá, Pará, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. 2021. [Acesso em 2023 mar 17]; 16 (2): 245-258. Disponível em: https://boletimcn.museu-goeldi.br/bcnaturais/article/view/191/505.
Valeriano FR, Savani FR, Silva MRV. O uso de plantas medicinais e o interesse pelo cultivo comunitário por moradores do bairro São Francisco, município de Pitangui, MG. Interações. 2019 [Acesso em 2023 mar 17]; 20 (3): 891-905. Disponível em: https://interacoesucdb.emnuvens.com.br/interacoes/article/view/1846/pdf.
Valeriano FR, Savani FR, Silva MRV, et al. Uso de plantas medicinais na comunidade quilombola do Veloso, povoado de Pitangui – MG. Brazilian Journal of Development. 2020 [Acesso em 2023 mar 17]; 6 (12): 100701-100718. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/21975/17545.
Vásquez SPF, Mendonça MS, Noda SN. Etnobotânica de plantas medicinais em comunidades ribeirinhas do Município de Manacapuru, Amazonas, Brasil. Acta Amazonica. 2014 [Acesso em 2023 mar 17]; 44 (4): 457-472. Disponível em: https://www.scielo.br/j/aa/a/VygsxBjLYBDf8NcWBHGYF8Q/?format=pdf&lang=pt.
Nicoletti MA, Oliveira-Júnior MA, Bertasso CC, et al. Principais Interações no uso de Medicamentos Fitoterápicos. Infarma. 2007 [Acesso em 2023 mar 14]; 19 (1/2): 32-40. Disponível em: https://cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/10/infa09.pdf.
Silva TSS, Bomfim CA, Leite TCR, et al. Hipertensão arterial e fatores associados em uma comunidade quilombola da Bahia, Brasil. Cadernos Saúde Coletiva. 2016 [Acesso em 2023 mar 16]; 24 (3): 376-383. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cadsc/a/kZ8JxT8mdChs4NnmLvmYdyN/?format=pdf&lang=pt.
Nascimento-Júnior, BJ, Tínel LO, Silva ES, et al. Avaliação do conhecimento e percepção dos profissionais da estratégia de saúde da família sobre o uso de plantas medicinais e fitoterapia em Petrolina-PE, Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais. 2016 [Acesso em 2023 mar 19]; 18 (1): 57-66. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbpm/a/DqbDqrRWkNPMXck7KcQvNGg/?format=pdf&lang=pt.
York T, Wet H, Vuuren SFV. Plants used for treating respiratory infections in rural Maputaland, KwaZulu-Natal, South Africa. Journal of Ethnopharmacology. 2011 [Acesso em 2023 mar 19]; 135: 696–710. Disponível em: http://www.ethnopharmacologia.org/prelude2020/pdf/biblio-hy-04-york.pdf.
Leite IA, Marinho MGV. Levantamento etnobotânico de plantas medicinais em comunidade indígena no município de Baía da Traição-PB. Biodiversidade. 2014 [Acesso em 2023 mar 19]; 13 (1): 82-105. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/biodiversidade/article/view/1542.
Viana JWM, Souza JJ, Nobre FW. Uso popular de plantas medicinais por moradores de uma comunidade rural em Crato – CE. Revista Interdisciplinar Encontro das Ciências. 2020 [Acesso em 2023 mar 19]; 3 (3): 1513-1531. Disponível em: https://riec.univs.edu.br/index.php/riec/article/view/187.
Ribeiro DA, Macêdo DG, Oliveira LGS, et al. Potencial terapêutico e uso de plantas medicinais em uma área de Caatinga no estado do Ceará, nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais. 2014 [Acesso em 2023 mar 19]; 16 (4): 912-930. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbpm/a/k8cDGCLh3WTwtBtYjttCSfs/?format=pdf&lang=pt.
Tavares IB, Momenté VG, Nascimento IR. Lippia alba: estudos químicos, etnofarmacológicos e agronômicos. Revista Brasileira de Tecnologia Aplicada nas Ciências Agrárias. 2011 [Acesso em 2023 mar 19]; 4 (1): 204–220. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/307842791_Lippia_alba_estudos_quimicos_etnofarmacologicos_e_agronomicos/fulltext/57d124ab08ae601b39a16867/Lippia-alba-estudos-quimicos-etnofarmacologicos-e-agronomicos.pdf.
Avoseh O, Oyedeji O, Rungqu P, et al. Cymbopogon species; ethnopharmacology, phytochemistry and the pharmacological importance. Molecules. 2015 [Acesso em 2023 mar 19]; 20 (5): 7438–7453. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6272507/pdf/molecules-20-07438.pdf.
Balestrin JT, Mattei KS, Santos BA, et al. Uso de plantas medicinais em uma comunidade rural do município de Sertão, Norte do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Desenvolvimento. 2020 [Acesso em 2023 mar 19]; 6 (11): 84391-84405. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/19260/15453.
Lisboa MP, Barreto A, Ramos P, et al. Estudo etnobotânico em comunidade quilombola Salamina/Putumujú em Maragogipe, Bahia. Revista Fitos. 2017 [Acesso em 2023 mar 19]; 11 (1): 48-61. Disponível em: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/362/pdf.
Araújo RLMS, Araújo EM, Silva HP, et al. Condições de Vida, Saúde e Morbidade de Comunidades Quilombolas do Semiárido Baiano – Brasil. Revista Baiana de Saúde Pública. 2019 [Acesso em 2023 mar 19]; 43 (1): 226-246. Disponível em: https://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/2988/2618.
Silva-Neto IF, Leite IB, Santos EA, et al. Avaliação da Qualidade de Erva-Doce (Pimpinella anisum L.) Comercializada em Juazeiro do Norte-CE. Revista Farmácia Generalista. 2020 [Acesso em 2023 mar 19]; 2 (2): 17-28. Disponível em: https://publicacoes.unifal-mg.edu.br/revistas/index.php/revistafarmaciageneralista/article/view/1232.
Matias JR, Silva FFS, Dantas BF. Catingueira-verdadeira Poincianella pyramidalis [Tul.] L.P. Queiroz. Nota técnica EMBRAPA. 2017 [Acesso em 2023 mar 20]; 6: 1-7. Disponível em: https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1089204/1/NotaTecnica06.pdf.
Aguiar LCGG, Barros RFM. Plantas medicinais cultivadas em quintais de comunidades rurais no domínio do cerrado piauiense (Município de Demerval Lobão, Piauí, Brasil). Revista Brasileira de Plantas Medicinais. 2012 [Acesso em 2023 mar 19]; 14 (3): 419-434. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbpm/a/8c4F7vpTdQWX3FmyGWTTwLx/?format=pdf&lang=pt.
Brito MR, Senna-Valle L. Plantas medicinais utilizadas na comunidade caiçara da praia do sono, Paraty, Rio de Janeiro, Brasil. Acta Botânica Brasílica. 2011 [Acesso em 2023 mar 19]; 25 (2): 363-372. Disponível em: https://www.scielo.br/j/abb/a/tMQRwy4CsX3G4GQMMZdYfmd/?format=pdf&lang=pt.
Marques WP, Anjos TO, Costa MNRF. Plantas medicinais usadas por comunidades ribeirinhas do Estuário Amazônico. Revista Brasileira de Desenvolvimento. 2020 [Acesso em 2023 mar 19]; 6 (10): 74242-74261. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/17625/14304.
Silva AF, Sousa RL, Silva SG, et al. Etnobotânica de plantas medicinais aromáticas: preparações e usos da flora local em cinco comunidades rurais localizadas na região do Baixo Tocantins, Pará, Brasil. Research, Society and Development. 2021; 10 (1): 1-12.
Battisti C, Garlet TMB, Essi L, et al. Plantas medicinais utilizadas no município de Palmeira das Missões, RS, Brasil. Revista Brasileira de Biociências. 2013 [Acesso em 2023 mar 19]; 11 (3): 338-348. Disponível em: https://www.seer.ufrgs.br/index.php/rbrasbioci/article/view/115518/62795.
Neves JL, Rodrigues RS, Pinheiro ACM, et al. Educação em saúde e a importância da perspectiva transcultural da enfermagem no contexto dos ribeirinhos em um município do estado do Pará: um relato de experiência. Revista Eletrônica Acervo Saúde. 2021 [Acesso em 2023 mar 20]; 13(11): 1-6. Disponível em: https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/8841/5576.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Revista Contexto & Saúde
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam na Revista Contexto & Saúde concordam com os seguintes termos:
a) A submissão de trabalho(s) científico(s) original(is) pelos autores, na qualidade de titulares do direito de autor do(s) texto(s) enviado(s) ao periódico, nos termos da Lei 9.610/98, implica na cessão de direitos autorais de publicação na Revista Contexto e Saúde do(s) artigo(s) aceitos para publicação à Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, autorizando-se, ainda, que o(s) trabalho(s) científico(s) aprovado(s) seja(m) divulgado(s) gratuitamente, sem qualquer tipo de ressarcimento a título de direitos autorais, por meio do site da revista e suas bases de dados de indexação e repositórios, para fins de leitura, impressão e/ou download do arquivo do texto, a partir da data de aceitação para fins de publicação. Isto significa que, ao procederem a submissão do(s) artigo(s) à Revista Contexto e Saúde e, por conseguinte, a cessão gratuita dos direitos autorais relacionados ao trabalho científico enviado, os autores têm plena ciência de que não serão remunerados pela publicação do(s) artigo(s) no periódico.
b). Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
c). Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
d. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
