PATÓGENOS NOSOCOMIALES EN SUPERFICIES VIVAS E INERTES EN INSTITUCIONES DE SALUD DEL ESTADO DE QUERÉTARO
DOI:
https://doi.org/10.21527/2176-7114.2015.28.3-9Palavras-chave:
salud públicaResumo
Inversamente al avance logrado en la atención hospitalaria, las infecciones nosocomiales siguen siendo un problema de dimensión considerable tanto en países desarrollados como en desarrollo, afectando de manera negativa no solo la salud, sino también incrementando los días de estancia hospitalaria generando un aumento de recursos y por consiguiente afectando de manera alarmante al Sistema de Salud. Por tal motivo se analizaron muestras a través de un estudio transversal y descriptivo con el programa SPSS V20. en superficies vivas e inertes obteniendo 168 muestras donde el 47.6% refleja que cerca de la mitad de muestras resultó con patógenos nosocomiales, en su mayoría bacterias Gram positivas , cabe hacer énfasis que el patógeno más frecuente de las muestras de superficies inertes fue la Pseudomona (bacteria de tipo Gram negativo), la presencia de la misma contrasta con resultados anteriores, resaltando la presencia cada vez más frecuente de este agente, en cuanto a las superficies vivas el patógeno de mayor incidencia es el Staphylococcus epidermidis, convirtiéndolo en un importante patógeno nosocomial. Parte clave del porque indagar más allá del frío esquema de cifras de prevalencia, es darle sentido a la inmensa y por demás compleja variabilidad de agentes, superficies, lugares, e incluso membretes de diversas instituciones, con lo cual queda descubierto por enésima vez la necesidad de unificar procesos, y protocolizar acciones que de manera asertiva eviten situaciones que hoy parecen in-creíbles y fuera de visión de acuerdo a conceptos dados por implícitos en un lugar destinado a la total asepsia y antisepsia.
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