ABSENTEÍSMO E DOENÇA NA EQUIPE DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM

Autores

  • Letícia Alessandra Santiago UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ SP
  • Camila da Silva Lopes Universidade de Taubaté - SP
  • Marluce Auxiliadora Borges Glaus Leão Universidade de Taubaté SP
  • Maria Angela Boccara de Paula Universidade de Taubaté SP

DOI:

https://doi.org/10.21527/2176-7114.2017.33.43-57

Palavras-chave:

Equipe de enfermagem, Absenteísmo, Doenças ocupacionais.

Resumo

A vida do trabalhador sofre a influência da satisfação de necessidades humanas como segurança, motivação e justiça social, além do binômio saúde-doença, que podem implicar seu adoecimento, rotatividade e absenteísmo no trabalho. O objetivo deste estudo foi conhecer as produções científicas que abordavam a associação entre o absenteísmo e o adoecimento entre os profissionais da equipe de enfermagem. Realizou-se uma pesquisa de revisão integrativa, para busca de artigos científicos nacionais, disponíveis na íntegra, publicados entre 2006 e 2016 no idioma Português, na base de dados da Scientific Electronic Library Online (SciELO). A busca foi feita com a expressão: “Enfermagem e Absenteísmo por doença”, sendo acessadas 16 publicações. A sistematização e análise do material gerou uma amostra de 13 artigos. Os resultados indicam que o absenteísmo no trabalho apresenta razões diversas e complexas, que ocasionam custos relacionados à redução da qualidade do serviço, doenças ocupacionais, sobrecarga, diminuição da eficiência no trabalho e problemas administrativos, sendo motivado por fatores intrínsecos e extrínsecos ao indivíduo. Conclui que o absenteísmo deve-se a fatores organizacionais, individuais e do ambiente de trabalho. Um assunto pouco explorado e merecedor de pesquisas devido ao impacto econômico e administrativo que gera nas instituições de trabalho e ao desequilíbrio físico-emocional acarretado diretamente aos colaboradores e indiretamente aos pacientes atendidos por estes profissionais. 

Biografia do Autor

Letícia Alessandra Santiago, UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ SP

Enfermeira, Pedagoga, especialista em Unidadde de Terapia Intensiva (Unitau), Docência do Ensino Profissional (Universidade de Educação São Luiz de Jaboticabal) e Pré-natal (Unifesp).

Professora de Saúde Coletiva e Residência Médica em Saúde de família e Comunidade no Departamento de Medicina da Universidade de Taubaté - UNITAU.

Mestranda em Desenvolvimento Humano pela UNITAU.

Camila da Silva Lopes, Universidade de Taubaté - SP

Administradora de empresas na Prefeitura Municipal de São José dos Campos SP
Mestranda em Desenvolvimento Humano pela Universidade de Taubaté - SP

Marluce Auxiliadora Borges Glaus Leão, Universidade de Taubaté SP

Psicóloga - Doutora em Ciências Médicas/FCM/UNICAMP
Docente do Programa de Mestrado em Desenvolvimento Humano/Universidade de Taubaté/SP

Maria Angela Boccara de Paula, Universidade de Taubaté SP

Presidente da Associação Brasileira de Estomaterapia - SobestEditora da Revista EstimaProfessor Doutor do Departamento de Enfermageme NutriçãoCoordenador Adjunto do Programa de Mestrado em Desenvolvimento HumanoUniversidade de Taubaté

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Publicado

2017-11-07

Como Citar

Santiago, L. A., Lopes, C. da S., Leão, M. A. B. G., & de Paula, M. A. B. (2017). ABSENTEÍSMO E DOENÇA NA EQUIPE DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM. Revista Contexto &Amp; Saúde, 17(33), 43–57. https://doi.org/10.21527/2176-7114.2017.33.43-57

Edição

Seção

Enfermagem & suas contribuições para prática