O BRINCAR DE MÃES E BEBÊS COM E SEM HISTÓRICO DE SOFRIMENTO PSÍQUICO
DOI:
https://doi.org/10.21527/2176-7114.2020.38.217-227Palavras-chave:
Brinquedo; Desenvolvimento Infantil; Fatores de Risco; Linguagem; Cognição.Resumo
Objetivo: Analisou-se a evolução do brincar em bebês com e sem risco psíquico e sua relação com o desenvolvimento infantil de nove aos 24 meses. Estudo quantitativo, observacional, retrospectivo. Método: A obtenção dos dados foi através do roteiro de análise do brincar, elaborado nesta pesquisa. Foram observados os aspectos cognitivos do brincar do bebê, a relação intersubjetiva e análise do investimento materno. Avaliaram-se 32 bebês e suas mães. Foram utilizados os indicadores clínicos do desenvolvimento infantil e os sinais PREAUT para detecção do risco psíquico. Resultados: Houve associação significativa no prazer da criança em relação ao risco na experiência com o objeto, bem como o prazer e empenho maternos no brincar. Com relação ao uso criativo do objeto nas crianças com risco aparece mais tardiamente do que no grupo sem sofrimento psíquico, aos 18 meses. Conclusão: As crianças com sofrimento psíquico e suas mães apresentaram menos construções criativas em relação às sem sofrimento.
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