Desempenho das exportações de produtos automotivos brasileiros (2000-2017): uma análise empírica
DOI:
https://doi.org/10.21527/2237-6453.2022.58.12405Palabras clave:
Setor Automotivo;, Vantagem Comparativa, Modelo GravitacionalResumen
O objetivo deste trabalho consistiu em analisar o desempenho das exportações do setor automotivo brasileiro no período de 2000 a 2017. Neste sentido, utilizaram-se os Índices de Vantagem Comparativa Revelada Simétrica (IVCRS), Orientação Regional (IOR) e o Modelo Gravitacional para analisar o impacto de algumas variáveis (PIB, Acordo Comercial e Distância) no fluxo comercial automotivo. Os resultados do IVCRS demonstraram que o Brasil apresentou desvantagens comparativas reveladas com relação às exportações de produtos automotivos para todos os anos abordados nesta pesquisa, com exceção de 2005. Já os resultados do IOR indicaram que as exportações desse setor estão direcionadas principalmente para a Argentina, e, em menor importância, para o México, o Chile, o Uruguai e o Paraguai. Os resultados obtidos por meio do Modelo Gravitacional indicaram que o PIB do país exportador e importador apresentou impacto positivo, a distância, impacto negativo, e que a presença de acordos bilaterais de comércio aumenta o fluxo comercial de produtos automotivos brasileiros entre países, na proporção de 11.64%.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Desenvolvimento em Questão

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Ao publicar na Revista Desenvolvimento em Questão, os autores concordam com os seguintes termos:
Os trabalhos seguem a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato;
Adaptar — remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, inclusive comercial.
Essas permissões são irrevogáveis, desde que respeitados os seguintes termos:
Atribuição — Atribuição — os autores devem ser devidamente creditados, com link para a licença e indicação de eventuais alterações realizadas.
Sem restrições adicionais — não podem ser aplicadas condições legais ou tecnológicas que restrinjam o uso permitido pela licença.
Avisos:
A licença não se aplica a elementos em domínio público ou cobertos por exceções legais.
A licença não garante todos os direitos necessários para usos específicos (ex.: direitos de imagem, privacidade ou morais).
A revista não se responsabiliza pelas opiniões expressas nos artigos, que são de exclusiva responsabilidade dos autores. O Editor, com o apoio do Comitê Editorial, reserva-se o direito de sugerir ou solicitar modificações quando necessário.
Somente serão aceitos artigos científicos originais, com resultados de pesquisas de interesse que não tenham sido publicados nem submetidos simultaneamente a outro periódico com o mesmo objetivo.
A menção a marcas comerciais ou produtos específicos destina-se apenas à identificação, sem qualquer vínculo promocional por parte dos autores ou da revista.
Contrato de Licença (para artigos publicados a partir de 2025): Os autores mantêm os direitos autorais sobre seu artigo, e concedem a Revista Desenvolvimento em Questão o direito de primeira publicação.