Cooperativas mineras: límites y potencialidades de formalizar la actividad minera en asociaciones colectivas de extracción de minerales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21527/2237-6453.2023.59.12675

Palabras clave:

mía, cooperativismo mineral, neoinstitucionalismo, campo organizacional

Resumen

La inducción de la formación de cooperativas mineras ha sido una estrategia del Estado brasileño utilizada como medio regulador para garantizar la organización y sostenibilidad de la actividad minera. En este sentido, la pregunta es: ¿Cuáles son los límites y las potencialidades de la creación de cooperativas mineras en Brasil? Este estudio tiene como objetivo analizar las influencias del campo organizacional sobre las cooperativas mineras en el estado de Minas Gerais (MG) y comprender los límites y potencialidades de estas organizaciones luego de su constitución. A través del neoinstitucionalismo y el concepto de campo organizacional, fue posible comprender elementos culturales y cognitivos que se presentaban como poderosos aspectos económicos, sociales y culturales que incidieron directamente en la formación y constitución de estas organizaciones. El enfoque metodológico tiene un enfoque cualitativo, se caracteriza por ser exploratorio-descriptivo con un método de estudio de casos múltiples. Las unidades de análisis fueron 18 cooperativas mineras de MG. Los principales hallazgos demuestran que el campo organizacional estudiado es heterogéneo en cuanto a estructura, procesos y comportamiento, a pesar de presentar algunos signos de isomorfismo. El potencial de las cooperativas mineras está relacionado con la legitimidad del modelo cooperativo que orienta y sirve de canal con el mercado y con los propios socios. Los límites se perciben cuando las cooperativas se utilizan solo como un medio para obtener licencias ambientales, sin efectividad en el mercado ni en la relación social.

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Publicado

2023-07-27

Cómo citar

Samuel Soares, de Freitas, A. F., & Brandão Lopes, G. . (2023). Cooperativas mineras: límites y potencialidades de formalizar la actividad minera en asociaciones colectivas de extracción de minerales. Desarollo En Cuestión, 21(59), e12675. https://doi.org/10.21527/2237-6453.2023.59.12675