Que fatores socioeconômicos influenciam a dinâmica da Ecologia Humana nos saberes etnobotânicos de comunidades circunscritas no Semiárido Mineiro?
DOI:
https://doi.org/10.21527/2237-6453.2023.59.13281Palavras-chave:
Desenvolvimento regional;, conhecimento tradicional;, recursos vegetais;, Ecologia Humana;, Sertão Mineiro;Resumo
O estudo apresenta uma revisão bibliográfica sistemática dos fatores socioeconômicos que influenciam a dinâmica da Ecologia Humana nos saberes do conhecimento tradicional e dos usos de recursos vegetais por comunidades locais ocorrentes no Semiárido Mineiro. Como metodologia, utilizou-se a Revisão Bibliográfica Sistemática realizada no período de outubro/2021 a janeiro/2022, e norteada pela seguinte pergunta: “Quais fatores socioeconômicos influenciam o conhecimento e os usos dos recursos vegetais utilizados pelas comunidades locais no Norte de Minas Gerais? Para isso, utilizou-se os bancos de dados do Scielo, Scopus, Science Direct, Google Acadêmico e a Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD). Foram analisados um total de dezessete trabalhos científicos, realizados em onze cidades do Sertão mineiro. Foi constatado que a utilização dos recursos vegetais é realizada predominantemente pelas mulheres (58,82%), fato pode estar relacionado ao papel delas no cuidar de suas famílias, casas e quintais. Quanto aos aspectos socioeconômicos os dados apontaram que: 1) as pessoas com maior idade detêm mais saberes etnobotânico quando comparada as pessoas mais jovens; 2) os indivíduos com menor renda tendem a apresentar maior conhecimento sobre os vegetais; 3) os entrevistados com menor escolaridade tem mais conhecimentos e manejam melhor os recursos vegetais. Entretanto dados apontam existir várias lacunas desses conhecimentos nas localidades do Norte de Minas Gerais, por isso recomenda-se avançar em estudos mais aprofundados por parte de instituições de ensino e pesquisa com relação a influência desses fatores socioeconômicos sobre os usos, manejo e conservação dos recursos vegetais e das expressões de culturas locais.
Referências
AB’SÁBER, A. Os domínios da natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. p. 159.
ALBUQUERQUE U. P. Re-examining hypotheses concerning the use and knowledge of medicinal plants: a study in the Caatinga vegetation of NE Brazil. Journal of Ethnobiology and Ethnomedicine, v. 2, n. 30, 2006.
ALBUQUERQUE, U. P.; LUCENA, R. F. P.; CUNHA, L. V. F. C. (org.). Métodos e técnicas na pesquisa etnobotânica. 2. ed. Recife: Comunigraf/NUPEEA, 2008. p. 324.
ALBUQUERQUE, U. P.; SOLDATI, G. T.; SIEBER, S. S.; MEDEIROS, P. M.; SÁ, J.C.; SOUZA, L. C. Rapid ethnobotanical diagnosis of the Fulni-ô Indigenous lands (NE Brazil): floristic survey and local conservation priorities for medicinal plants. Environment, Development and Sustainability, v. 13, p. 277-292, 2011.
ALVES, G. S. P.; POVH, J. A. Estudo etnobotânico de plantas medicinais na comunidade de Santa Rita. Revista Biotemas, Florianópolis/SC, v. 26, n. 3, p. 232-242, 2013.
AMORIM, E. L. C.; LIMA, A. C. S. de A.; HIGINO, J. S.; SILVA, L. R. de S.; ALBUQUERQUE, U. P. de. Fitoterapia: instrumento para uma melhor qualidade de vida. Infarma, [S.l.], v. 15, n. 1/3, p. 66-69, 2003.
AMOROZO, M. C. M.; CULTRERA, M.; MIRANDA, T. M. Ethnobotanical studies in small-scale agriculture: local knowledge and maintenance of agricultural diversity. Research Signpost, Fort P. O., Trivandrum-695 023, Kerala, Índia, v. 37, n. 2, 661 p., 2008.
ÁVILA-PIRES, F. D. de. Princípios de ecologia humana. Porto Alegre: UFRGS; CNPq, 1983. p. 158.
BARROS, D. R.; SILVA, M. N. A conscientização do homem para uma exploração sustentável do meio ambiente. Educação, Psicologia e Interfaces, Ponta Porã/MS, v. 3, n. 2, p. 121-135, 2019.
BORBA, A. M.; MACEDO, M. Plantas medicinais usadas para a saúde bucal pela comunidade do Bairro Santa Cruz, Chapada dos Guimarães, MT, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 20, n. 4, p. 771-782, 2006.
BORGES, R; PEIXOTO, A. L. Conhecimento e uso de plantas em uma comunidade caiçara do litoral sul do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 23, n. 3, p. 769-779, 2009.
BRANDÃO, M. Caatinga. In: MENDONÇA, M. P.; LINS, L. V. (org.). Lista vermelha das espécies ameaçadas de extinção da flora de Minas Gerais. Belo Horizonte: Fundação Biodiversitas; Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte, 2000. p. 75-85.
CAVALCANTE, A. C. P.; SILVA, A. G. Levantamento etnobotânica e utilização de plantas medicinais na comunidade Moura, Bananeiras – PB. Revista Monografias Ambientais-Remoa, Santa Maria/RS, v. 14, n. 2, p. 3.225-3.230, 2014.
COSTA, J. B. A. Cultura, natureza e populações tradicionais: o Norte de Minas como síntese da nação brasileira. Revista Verde Grande, v. 1, n. 3, p. 8-51, 2006.
CRUZ, G. C. da; RIBEIRO, E. M.; GALIZONI, F. M. Semiárido, seca e “Gerais” do Norte de Minas: uma revisão da bibliografia sobre o Alto-Médio São Francisco. Revista de Geografia Agrária, v. 13, n. 31, p. 29-56, 2018.
CULTRERA, M.; AMOROZO, M. C. M.; FERREIRA, F. C. 2012. Agricultura urbana e conservação da agrobiodiversidade: um estudo de caso em Mato Grosso, Brasil. Sitientibus Série Ciências Biológicas, v. 12, n. 2, p. 323-332, 2012.
DUQUE-BRASIL, R. Padrões de riqueza de espécies e conservação da biodiversidade em quintais situados no entorno do parque estadual da mata seca, Norte de Minas Gerais. 2007. Dissertação (Ciências Biológicas) – Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros, MG, 2007.
DUQUE-BRASIL, R.; SOLDATI, G. T.; COSTA, F. V.; MARCATTI, A. A.; REIS-JR, R.; COELHO, F. M. G. Riqueza de plantas e estrutura de quintais familiares no Semi-árido Norte Mineiro. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, RS, v. 5, n. 2, p. 864-866, 2007.
DUQUE-BRASIL, R.; SOLDATI, G. T.; ESPÍRITO-SANTO, M. M.; REZENDE, M. Q.; D’ÂNGELO-NETO, S.; COELHO F. M. G. Composição, uso e conservação de espécies arbóreas em quintais de agricultores familiares na região da mata seca norte-mineira, Brasil. Sitientibus Série Ciências Biológicas, v. 11, n. 2, p. 287-297, 2011.
DUQUE-BRASIL, R. Diversos olhares sobre a paisagem da mata seca de Santana da Serra-MG: relações solo-vegetação e etnoecologia. 2012. Tese (Doutorado em Botânica) – Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, 2012.
ELISABETSKY, E. Etnofarmacologia como ferramenta na busca de substâncias ativas. In: SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira et al. Farmacognosia da planta ao medicamento. 6. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2010. p. 107-122.
FAGUNDES, N. C. A.; OLIVEIRA, G. L.; SOUZA, B. G. de. Etnobotânica de plantas medicinais utilizadas no Distrito de Vista Alegre, Claro dos Poções – Minas Gerais. Revista Fitos, Jacarepaguá, RJ, v. 11, n. 1, p. 62-80, 2017.
FRANCO, J. L. A. The concept of biodiversity and the history of conservation biology: from wilderness preservation to biodiversity conservation. História (São Paulo), São Paulo, SP, v. 32, n. 2, p. 21-48, 2013.
LIMA, I. L. P. Etnobotânica quantitativa de plantas do Cerrado e extrativismo de Mangaba (Hancornia speciosa Gomes) no Norte de Minas Gerais: implicações para o manejo sustentável. Dissertação (Mestrado em Ecologia) – Universidade de Brasília, Brasília, DF, 2008.
LIMA, I. L. P.; SCARIOT, A.; MEDEIROS, M. B.; SEVILHA, A. C. Diversidade e uso de plantas do Cerrado em comunidade de Geraizeiros no norte do Estado de Minas Gerais, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 26, n. 3, p. 675-684, 2012.
MARINHO, M. G. V.; SILVA, C. C.; ANDRADE, L. H. C. Levantamento etnobotânico de plantas medicinais em área de caatinga no município de São José de Espinharas, Paraíba, Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Paulínia, SP, v. 13, n. 2, p. 170-182, 2011.
MATTOS, A. A.; MORAIS, R. B.; SAMPAIO, J. B.; LACERDA, G. A.; RAMOS, D. M. B.; CARREIRO, D. L. Levantamento de plantas medicinais comercializadas por raizeiros do mercado municipal central de Montes Claros – MG. Revista Brasileira de Pesquisa em Ciências da Saúde, v. 2, n. 1, p. 11-17, 2015.
MEDEIROS, P. M. Why is change feared? Exotic species in traditional pharmacopoeias. Ethnobiology and Conservation, v. 2, p. 1-5, 2013.
MEDELLÍN-MORALES, S. Diversity of traditional ethnobotany knowledge at “el cielo” biosphere reserve, Tamaulipas, México. Ecologia Aplicada, v. 16, p. 49-61, 2017.
MINAS GERAIS. Lei nº 10.583, de 3 de janeiro de 1992. Lista das espécies ameaçadas de extinção da flora do Estado de Minas Gerais. 1992. Disponível em: http://www.siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=9450. Acesso em: 6 ago. 2022.
MINNIS, P. E. Fammine foods of the North American Desert Borderland in historical context. In: MINNIS, P. E. (ed.). Ethnobotany: a reader. Oklahoma Pres: Publishing Division of the University of Oklahoma, 2000. p. 327.
MOTA, L. L. S.; RODRIGUES, M. M.; RODRIGUES, M. M.; LACERDA, G. A. Abordagem etnobotânica continuada na comunidade remanescente de Quilombo Palmeirinha, Pedras de Maria da Cruz – MG. Revista Cerrados, Brasília – DF, v. 13, n. 1, p. 156-172, 2015.
NUNES, A. T.; NASCIMENTO, V. T.; FEITOSA, I. S.; MEDEIROS, M. F. T.; ALBUQUERQUE, U. P. Caatinga plants with nutricional potential: a review from the work “Contribuition to the study of the Flora from Pernambuco, Brazil” (1954) by Andrade Lima. Ethnobiology and Conservation, v. 1, n. 5, p. 1-18, 2012.
OLIVEIRA, W. L. Ecologia populacional e extrativismo de frutos de Caryocar brasiliense camb. no cerrado no Norte de Minas Gerais. 2009. Dissertação (Mestrado em Ecologia) – Universidade de Brasília, Brasília, DF, 2009.
PARK, R. E. Ecologia Humana. In: PIERSON, D. (org.). Estudos de Ecologia Humana, Biblioteca de Ciências Sociais, v. 6, p. 595, 1970.
PARREIRAS, N. S.; GOMES, J. A. O.; FRANCA, M. A.; QUEIROZ, G. A.; BRANDÃO, D. S.; XADAI, I. O.; SOUZA, M. F.; JARUCHE, Y. G.; COSTA, C. A.; MARTINS, E. R. Levantamento das plantas utilizadas como medicinais por moradores do Bairro Universitário, Montes Claros, Minas Gerais, Brasil. Horticultura Brasileira, São Paulo, SP, v. 27, n. 2, 2009.
PEREIRA, A. M. Múltiplos olhares sobre a região Norte de Minas. Revista Cerrados, v. 4, n. 1, 2006.
PEREIRA, L. S.; SOLDATI, G. T.; TEIXEIRA, R. D. B. L.; COELHO, F. M. G.; SCHAEFER, C. E. G. R. Agrobiodiversidade em quintais como estratégia para soberania alimentar no Semiárido Norte Mineiro. Ethnoscientia, v. 2, n. 1, 2017.
PILLA, M. A. C.; AMOROZO, M. C. M. O conhecimento sobre os recursos vegetais alimentares em bairros rurais no Vale do Paraíba, SP, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 23, n. 4, p. 1.190-1.201, 2009.
PIRES, I. F. B.; SOUZA, A. A.; FEITOSA, M. H. A.; COSTA, S. M. Plantas medicinais como opção terapêutica em comunidade de Montes Claros, Minas Gerais, Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, São Paulo, SP, v. 16, n. 2, p. 426-433, 2014.
PIRES, I. F. B.; SOUSA, A. A.; LIMA, C. de A.; COSTA, J. D.; FEITOSA, M. H. A. COSTA, S. de M. Plantas medicinais: cultivo e transmissão de conhecimento em comunidade cadastrada na Estratégia Saúde da Família. Revista Brasileira de Pesquisa em Ciências da Saúde, v. 18, n. 4, p. 37-45, 2016.
PRADO, H. M.; MURRIETA, R. S. S. A etnoecologia em perspectiva: origens, interfaces e correntes atuais de campo em ascensão. Ambiente & Sociedade, São Paulo, v. 18, n. 4, p. 139-160, 2015.
RATES, S. M. K. Plants as source of drugs. Toxicon, v. 39, p. 603-613, 2001.
RODRIGUES, A. P.; ANDRADE, L. H. C. Levantamento etnobotânico das plantas medicinais utilizadas pela comunidade de Inhamã, Pernambuco, Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Botucatu, SP, v. 16, n. 3, p. 721-730, 2014.
SANTOS, T. A. X.; TERRA, M. F. M.; MAGAÑA, K. B. D.; SILVA, O. A.; DAMASCENO, E. M. A. Conhecimento e uso de plantas medicinais por acadêmicos do curso de farmácia. Visão Acadêmica, Curitiba, PR, v. 20, n. 2, 2019.
SANSANELLI, S.; TASSONI, A. Wild food plants traditionally consumed in the area of Bologna (Emilia Romagna region, Italy). Journal of Ethnobiology and Ethnomedicine, v. 10, n. 69, 2014.
SANTOS, T. A. X.; TERRA, M. F. M.; MAGAÑA, K. B. D.; SILVA, O. A.; DAMASCENO, E. M. A. Conhecimento e uso de plantas medicinais por acadêmicos do curso de farmácia. Visão Acadêmica, v. 20, n. 2, 2019.
SANTOS, K. M.; MARTINS, M. L.; NASCIMENTO, G. N. L. Levantamento etnofarmacológico das plantas medicinais utilizadas no município de Tocantinópolis-TO. Revista Desafios, Palmas-TO, v. 7, Especial – Pibic, 2020.
SEDES. Secretaria de Desenvolvimento Social. O que é o Cadastro Único. Disponível em: https://www.sedes.df.gov.br/cadastro-unico/. Acesso em: 12 maio 2022.
SILVA, J. M. C.; TABARELLI, M.; FONSECA, M. T.; LINS, L. V. (org.). Biodiversidade da Caatinga: áreas e ações prioritárias para a conservação. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004.
SILVA, J. A.; BÜNDCHEN, M. Conhecimento etnobotânico sobre as plantas medicinais utilizadas pela comunidade do Bairro Cidade Alta, município de Videira, Santa Catarina, Brasil. Unoesc & Ciência, v. 2, n. 2, p. 129-140, 2011.
SILVA, W. A.; FAGUNDES, N. C. A.; COUTINHO, C. A.; SOARES, A. C. M.; CAMPOS, P. V.; FIGUEIREDO, L. S. Levantamento etnobotânico de plantas medicinais na cidade de São João da Ponte-MG. Revista de Biologia e Farmácia – Biofar, v. 7, n. 1, p. 122-131, 2012.
SIRQUEIRA, B. F.; JUNIOR, P. A. E.; LACERDA, G. A.; DAMASCENO, E. M. Estudo etnobotânico de plantas medicinais utilizadas pela população atendida no “Programa Saúde da Família” no município de Juvenília, Minas Gerais. Revista Brasileira de Pesquisa em Ciências da Saúde, v. 1, n. 2, p. 39-45, 2014.
SOLDATI, G. T.; ALBUQUERQUE, U. P. Ethnobotany in Intermedical Spaces: The Case of the Fulni-ô Indians (Northeastern Brazil). Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine, v. 2.012, p. 1-13, 2012.
SOUSA, R.; HANAZAKI, N.; LOPES, J. B.; BARROS, R. M. Are gender and age important in understanding the distribution of local botanical knowledge in fishing communities of the Parnaiba Delta Environmental Protection Area? Ethnobotany Research and Applications, v. 10, p. 551-559, 2012.
SPANHOLI, M. L.; BARRETO, M. R. Uso popular de recursos vegetais e perfil socioeconômico de moradores de comunidades rurais de Sinop, Mato Grosso, Brasil. Revista Gaia Scientia, v. 12, n. 1, p. 108-127, 2018.
SZERWIESKI, L. L. D.; CORTEZ, D. A. G.; BENNEMANN, R. M.; SILVA, E. S.; CORTEZ, L. E. R. Uso de plantas medicinais por idosos da atenção primária. Rev. Eletr. Enf., v. 19, n. 1, p. 1-12, 2017.
TROTTA J.; MESSIAS, P. A.; PIRES, A. H. C.; HAYASHIDA, C. T.; CAMARGO, C.; FUTEMMA, C. Análise do conhecimento e uso popular de plantas de quintais urbanos no Estado de São Paulo, Brasil. REA – Revista de Estudos Ambientais, v. 14, n. 3, p. 17-34, 2012.
VÁSQUEZ, S. P. F.; MENDONÇA, M. S.; NODA, S. N. Etnobotânica de plantas medicinais em comunidades ribeirinhas do município de Manacapuru, Amazonas, Brasil. SciElo. Acta Amazonica, v. 44, n. 4, p. 457-472, 2014.
VELOSO, H. P.; GÓES-FILHO, L. Fitogeografia brasileira: classificação fisionômicoecológica da vegetação neotropical. Salvador: Projeto Radambrasil, 1982. p. 86.
VIU, A. F. M.; VIU, M. A. O.; CAMPOS, L. Z. O. Etnobotânica: uma questão de VOEKS, R. A; LEONY, A. Forgetting the forest: Assessing medicinal plant erosion in eastern Brazil. Economic Botany, v. 58, p. 294-306, 2004.
VOEKS, R. A.; LEONY, A. Forgetting the forest: Assessing medicinal plant erosion in eastern Brazil. Economic Botany, v. 58, p. 294-306, 2004.
ZAMBRANO-INTRIAGO, L. F.; BUENAÑO-ALLAUCA, M. P.; MANCERA-RODRÍGUEZ, N. J.; JIMÉNEZ-ROMERO, E. Estudio etnobotánico de plantas medicinales utilizadas por los habitantes del área rural de la Parroquia San Carlos, Quevedo, Ecuador. Univ. Salud [on-line],v. 17, n. 1, p. 97-111, 2015.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Desenvolvimento em Questão
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
