Constitutional jurisdiction of the STF in direct actions: the active legitimacy of indigenous peoples in the control of constitutionality
DOI:
https://doi.org/10.21527/2317-5389.2022.20.13429Keywords:
Human rights and health, constitutional review, indigenous legitimacy, social movementsAbstract
The 1988 Constitution established new mechanisms of abstract and concentrated control of constitutionality with the possibility of participation of representatives of civil society. However, the constitutional text did not expressly recognize the active legitimacy of social organizations representing minorities, such as organizations of indigenous peoples. Despite this, the Federal Supreme Court has precedents that broadly interpret the list of legitimate parties to allow vulnerable groups to propose these actions in their own name. This study aims to analyze whether indigenous peoples have the legitimacy to sue the Court through direct actions to defend their fundamental rights. It was only in 2020, on the occasion of ADPF 709, that indigenous people entered the jurisdiction concentrated in their own name for the defense of rights related to health, an action caused by the pandemic of the new Coronavirus. This was an important milestone, as popular participation in the Supreme Court ensures the people's ability to politically express their identity and assists in the process of achieving the mission aimed at defending and protecting human rights through judicial review. If this tendency towards openness is consecrated in the Court, it will be more committed to the emancipatory values of the 1988 Constitution, known as the Citizen Constitution for safeguarding mechanisms of democratic protection.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Revista Direitos Humanos e Democracia
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) A submissão de trabalho(s) científico(s) original(is) pelos autores, na qualidade de titulares do direito de autor do(s) texto(s) enviado(s) ao periódico, nos termos da Lei 9.610/98, implica na cessão de direitos autorais de publicação na Revista Direitos Humanos e Democracia do(s) artigo(s) aceitos para publicação à Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, autorizando-se, ainda, que o(s) trabalho(s) científico(s) aprovado(s) seja(m) divulgado(s) gratuitamente, sem qualquer tipo de ressarcimento a título de direitos autorais, por meio do site da revista e suas bases de dados de indexação e repositórios, para fins de leitura, impressão e/ou download do arquivo do texto, a partir da data de aceitação para fins de publicação. Isto significa que, ao procederem a submissão do(s) artigo(s) à Revista Direitos Humanos e Democracia e, por conseguinte, a cessão gratuita dos direitos autorais relacionados ao trabalho científico enviado, os autores têm plena ciência de que não serão remunerados pela publicação do(s) artigo(s) no periódico.
b. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
d. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
e. O(s) A(s) autores(as) declaram que o texto que está sendo submetido à Revista Direitos Humanos e Democracia respeita as normas de ética em pesquisa e que assumem toda e qualquer responsabilidade quanto ao previsto na resolução Nº 510/2016, do Conselho Nacional de Ética em Pesquisa.
f. Os autores declaram expressamente concordar com os termos da presente Declaração de Direito Autoral, que se aplicará a submissão caso seja publicada por esta Revista.
g. A Revista Direitos Humanos e Democracia é uma publicação de acesso aberto, o que significa que todo o conteúdo está disponível gratuitamente, sem custo para o usuário ou sua instituição. Os usuários têm permissão para ler, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar, criar links para os textos completos dos artigos, ou utilizá-los para qualquer outro propósito legal, sem pedir permissão prévia do editor ou o autor. Estes princípios estão de acordo com a definição BOAI de acesso aberto.