Chico Science, “A cidade”, raça e pobreza: Uma leitura da dinâmica social do Recife em perspectiva jurídico-decolonial

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21527/2317-5389.2024.23.14355

Palabras clave:

Decolonialidade, Movimento Mangue, Recife, Nordeste

Resumen

O presente artigo busca problematizar as críticas às permanências coloniais no contexto urbano de grandes cidades na América Latina a partir da música “A Cidade”, da banda Chico Science e Nação Zumbi. Para a análise, utilizaremos como parâmetro de estudo as relações sociais desenvolvidas no contexto urbano da cidade do Recife, no Estado de Pernambuco, Brasil. A partir da letra da música, lançada em 1994, procura-se observar, a partir de indicadores oficiais, as transformações sociais que indiquem a superação/permanência de uma condição colonial a definir padrões de igualdade/desigualdade de classe e raça na dinâmica contemporânea da cidade do Recife. Para alcançar este objetivo o trabalho utiliza como base de dados o Atlas da Violência, o Atlas do Desenvolvimento Humano e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Palavras-chave: Decolonialidade; Movimento Mangue; Recife; Nordeste.

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Publicado

2024-05-08

Cómo citar

Teixeira, J. P. A., & Ramos, C. C. (2024). Chico Science, “A cidade”, raça e pobreza: Uma leitura da dinâmica social do Recife em perspectiva jurídico-decolonial. Revista Derechos Humanos Y Democracia, 12(23), e14355. https://doi.org/10.21527/2317-5389.2024.23.14355