La natura e i rischi della “quarta parte” nella risoluzione delle controversie online
DOI:
https://doi.org/10.21527/2176-6622.2025.63.16355Parole chiave:
Intelligenza Artificiale, Risoluzione delle Controversie Online, Infosfera, Quarta Rivoluzione Tecnologica, Giudici e AvvocatiAbstract
L’obiettivo generale di questo articolo è indagare il ruolo dell’intelligenza artificiale nella risoluzione delle controversie online, analizzando la sua funzione quale possibile “quarta parte” e come strumento per giudici e avvocati, alla luce della quarta rivoluzione tecnologica e del concetto di infosfera di Luciano Floridi. Gli obiettivi specifici sono: a) Analizzare la quarta rivoluzione tecnologica e il concetto di infosfera, e il loro legame con i sistemi di intelligenza artificiale; b) Valutare se l’IA possa essere identificata come una “quarta parte” nella risoluzione delle controversie online; c) Verificare se l’IA si configuri solo come una modalità di agire per giudici e avvocati. La questione centrale è: Qual è la natura e quali sono i rischi associati all’uso dell’IA come una “quarta parte” nella risoluzione delle controversie online? L’ipotesi affermativa suggerisce che l’IA, pur priva di intelligenza umana, trasformi il lavoro di pacificazione sociale svolto da giudici e avvocati, servendo come un importante strumento di supporto. I risultati indicano che: 1) La Quarta Rivoluzione ha avuto un impatto sulla risoluzione delle controversie online, con un crescente utilizzo dell’IA per accelerare la risoluzione dei conflitti; 2) L’IA come “quarta parte” promette miglioramenti significativi, ma introduce anche pericoli che richiedono un’attenta ponderazione quanto al suo utilizzo; 3) Trasformare il mondo per facilitare l’azione dell’IA solleva sfide urgenti nel plasmare i nostri ambienti fisici e concettuali, che potrebbero richiederci un adattamento forzato ai sistemi di IA. La metodologia utilizzata è esplorativa, con procedura ipotetico-deduttiva e approcci qualitativo e bibliografico.
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