O PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU BRASILEIRA
DOI:
https://doi.org/10.21527/2179-1309.2018.105.341-364Resumo
Uma simples definição do termo “internacionalização” não esclarece o conteúdo e os limites em que se insere a internacionalização da pós-graduação stricto sensu, dada sua importância à ciência e por ser um dos critérios de classificação na Avaliação Quadrienal realizada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (CAPES). Esta pesquisa procura demonstrar a evolução de certos programas de cooperação acadêmica internacional, executados pela instituição Capes, envolvendo o Brasil, a Alemanha, os Estados Unidos e a França, assim como os critérios de seleção desses países. A metodologia adotada é de natureza exploratória e explicativa e foi desenvolvida a partir do levantamento da literatura relativa à internacionalização da educação de pós-graduação stricto sensu brasileira, da revisão histórica da cooperação acadêmica internacional, desenvolvida pela Capes, e da apresentação de dados referentes às concessões de bolsas em virtude da cooperação desenvolvida entre o Brasil e os três países selecionados para esta pesquisa. A conclusão da pesquisa é que programas de cooperação acadêmica internacional estabelecem relações institucionais e pessoais com consequente repercussão na pós-graduação brasileira, com a qualificação dos recursos humanos, ampliação da produção científica, e por proporcionar visibilidade internacional.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Ao publicar na Revista Contexto & Educação, os autores concordam com os seguintes termos:
Os trabalhos seguem a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato;
Adaptar — remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, inclusive comercial.
Essas permissões são irrevogáveis, desde que respeitados os seguintes termos:
Atribuição — os autores devem ser devidamente creditados, com link para a licença e indicação de eventuais alterações realizadas.
Sem restrições adicionais — não podem ser aplicadas condições legais ou tecnológicas que restrinjam o uso permitido pela licença.
Avisos:
A licença não se aplica a elementos em domínio público ou cobertos por exceções legais.
A licença não garante todos os direitos necessários para usos específicos (ex.: direitos de imagem, privacidade ou morais).
A revista não se responsabiliza pelas opiniões expressas nos artigos, que são de exclusiva responsabilidade dos autores. O Editor, com o apoio do Comitê Editorial, reserva-se o direito de sugerir ou solicitar modificações quando necessário.
Somente serão aceitos artigos científicos originais, com resultados de pesquisas de interesse que não tenham sido publicados nem submetidos simultaneamente a outro periódico com o mesmo objetivo.
A menção a marcas comerciais ou produtos específicos destina-se apenas à identificação, sem qualquer vínculo promocional por parte dos autores ou da revista.
Contrato de Licença (para artigos publicados a partir de outubro/2025): Os autores mantém os direitos autorais sobre seu artigo, e concedem a Revista Contexto & Educação o direito de primeira publicação.