QUANDO UMA MÁQUINA MANTÉM A VIDA: O Itinerário do Idoso Renal Crônico em Hemodiálise

Autores

  • Michele Antunes UPF
  • Débora Corso UPF
  • Felipe Brock UPF
  • Vera Lucia Fortunato Fortes UPF
  • Luiz Antonio Bettinelli UPF
  • Dalva Maria Pomatti UPF

DOI:

https://doi.org/10.21527/2176-7114.2011.20.1283-1286

Resumo

Objetivo: Identificar as repercussões da dependência de uma máquina de hemodiálise para o ser idoso e compreendercomo o paciente em hemodiálise vê a sua condição de doente crônico. Metodologia: Estudo quali-quantitativodesenvolvido com 60 pacientes em tratamento hemodialítico a mais de seis meses em dois hospitais no norte do RioGrande do Sul. Resultados: Foram entrevistados 60 indivíduos com idade entre 60 a 85 anos. O sexo masculinoprevaleceu. A maioria das respostas mostram que o início da TRS está relacionado a sentimentos negativos, porémapós um período de tratamento respostas elucidaram representação positiva. Conclusão: Estudo demonstra que oimpacto inicial do tratamento da doença renal crônica é significativo. A dependência da máquina de hemodiálise trazconsigo várias limitações, porém, a percepção do vínculo tecnológico e profissional é visto como essencial para asobrevida.

Biografia do Autor

Michele Antunes, UPF

IES: Universidade de Passo Fundo.

Débora Corso, UPF

IES: Universidade de Passo Fundo.

Felipe Brock, UPF

IES: Universidade de Passo Fundo.

Vera Lucia Fortunato Fortes, UPF

IES: Universidade de Passo Fundo.

Luiz Antonio Bettinelli, UPF

IES: Universidade de Passo Fundo.

Dalva Maria Pomatti, UPF

IES: Universidade de Passo Fundo.

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Publicado

2013-07-23

Como Citar

Antunes, M., Corso, D., Brock, F., Fortes, V. L. F., Bettinelli, L. A., & Pomatti, D. M. (2013). QUANDO UMA MÁQUINA MANTÉM A VIDA: O Itinerário do Idoso Renal Crônico em Hemodiálise. Revista Contexto &Amp; Saúde, 11(20), 1283–1286. https://doi.org/10.21527/2176-7114.2011.20.1283-1286

Edição

Seção

Resumo expandido