Articulating care between family health and psychosocial care alcohol and other drugs

Authors

DOI:

https://doi.org/10.21527/2176-7114.2023.47.13559

Keywords:

Family Health Strategy; Mental health; Psychosocial Care Center; Caution.

Abstract

To understand the articulation of care between the Psychosocial Care Center for alcohol and other drugs and the Family Health Strategy, which makes it possible to propose strategies that can improve articulation/collaboration in an interdisciplinary perspective among service professionals. This is a qualitative study, with a descriptive-exploratory nature, in two Primary Health Care Units and a Psychosocial Care Center for alcohol and other drugs, in the city of Horizonte, which is part of the metropolitan region of Fortaleza, Ceará. The study took place between March 2021 and July 2022, with the participation of 15 professionals, where the information collected was given by sending a semi-structured script via google docs, with content analysis being applied to the construction of the empirical categories analyzed according to the specific literature of this thematic field. The information collected shows that there are weaknesses in the construction of work from the perspective of the health care network. Such fragility is due to failures in the production and continuity of permanent education processes in mental health, absence of a schedule of matrix actions, fragility of referral and counter-referral processes, impacting both the care provided and the management and co-responsibility of care. It is necessary to strengthen both the National Mental Health Policy and the Permanent Education in Health, so that the articulation between teams can be reconstructed in a fluid way

 

References

Amarante P, Nunes MO. A reforma psiquiátrica no SUS e a luta por uma sociedade sem manicômios. Ciênc. Saúde Colet. 2018;23(6):2.067-2.074.

Brasil [Internet]. Lei nº 10.216, de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental; 2001 [citado em: 2 mar. 2022]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm

Nunes JMS, Guimarães JMX, Sampaio JJC. A produção do cuidado em saúde mental: avanços e desafios à implantação do modelo de atenção psicossocial territorial de Saúde Coletiva. Physis. 2016;26(4):1.213-1.232.

Brasil [Internet]. Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde; 2011 [citado em: 5 mar. 2022]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html

Costa PHA, Ronzani TM, Colugnati FAB. No papel é bonito, mas na prática – análise sobre a rede de atenção aos usuários de drogas nas políticas e instrumentos normativos da área. Saúde Soc. 2017;26(3):738-750.

Brasil. Política Nacional de Humanização. Brasil: Ministério da Saúde; 2013.

Brasil [Internet]. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS); 2017 [citado em: 7 maio 2022]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html

Lima DKRR, Guimarães J. Articulação da Rede de Atenção Psicossocial e continuidade do cuidado em território: problematizando possíveis relações. Physis. 2019;29(03):e290310.

Gil AC. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas; 2017.

Minayo MCS. Amostragem e saturação em pesquisa qualitativa: consensos e controvérsias. Revista Pesquisa Qualitativa. 2017;5(7):1-12.

Minayo MCS, Costa AP. Fundamentos teóricos das técnicas de investigação qualitativa. Revista Lusófona de Educação. 2018;40(40):139-153.

Bardin L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70; 2011.

Brasil [Internet]. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova as diretrizes e normas para pesquisas envolvendo seres humanos; 2013 [citado em: 7 maio 2022]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html

Fagundes GS, Campos MR, Fortes SLC. Matriciamento em saúde mental: análise do cuidado às pessoas em sofrimento psíquico na Atenção Básica. Ciênc. Saúde Colet. 2021;26(6):2.311-2.322.

Treichel CAS, Campos RTO, Campos GWS. Impasses e desafios para consolidação e efetividade do apoio matricial em saúde mental no Brasil. Interface (Botucatu). 2019;23:e180617.

Carvalho MFAA. Desarticulação da rede psicossocial comprometendo a integralidade do cuidado. Rev. Esc. Enferm. USP. 2017;51:e03295.

Silva AP. “Por trás da máscara da loucura”: cenários e desafios da assistência à pessoa com esquizofrenia no âmbito da Atenção Básica. Revista de Psicologia. 2019;31(1):2-10.

Santos EO et al. Avaliação do estigma e preconceito na organização de redes de atenção aos usuários de drogas. REBEn. 2022;75(1):e20210135.

Brandão AT et al. Impactos da pandemia de coronavírus em um CAPS infantojuvenil do Distrito Federal. HRJ. 2020;1(1):1-20.

Brasil [Internet]. Portaria nº 130, de 26 de janeiro de 2012. Redefine o Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e outras Drogas 24 h (CAPS AD III) e os respectivos incentivos financeiros; 2012 [citado em: 2 jun.2022]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt0130_26_01_2012.html

Brasil [Internet]. Resolução nº 32, de 14 de dezembro de 2017. Estabelece as Diretrizes para o Fortalecimento da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS); 2017 [citado em: 10 jun. 2022]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cit/2017/res0032_22_12_2017.html

Brasil [Internet]. Lei nº 13.467, de 13 de julho de 2017. Altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada

pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e as Leis nº 6.019, de 3 de janeiro de 1974, 8.036, de 11 de maio de 1990, e 8.212, de 24 de julho de 1991, a fim de adequar a legislação às novas relações de trabalho; 2017 [citado em: 20 jun. 2022]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13467.htm

Brasil [Internet]. Portaria nº 1.996, de 20 de agosto de 2007. Dispõe sobre as diretrizes para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde; 2007 [citado em: 10 jun. 2022]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2007/prt1996_20_08_2007.html

Bispo JPE, Moreira DC. Educação permanente e apoio matricial: formação, vivências e práticas dos profissionais dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família e das equipes apoiadas. Cad. Saúde Pública. 2017;33(9):e00108116.

Rezio LA, Conciani ME, Queiroz MA. O processo de facilitação de Educação Permanente em Saúde para formação em saúde mental na Atenção Primária à Saúde. Interface (Botucatu). 2020;24:e200113.

Hirdes A. Apoio matricial em saúde mental: a perspectiva dos especialistas sobre o processo de trabalho. Saúde em Debate. 2018;42(118):656-668.

Andrade LS, Francischetti I. Referência e contrarreferência: compreensões e práticas. Saúde & Transformação Social. 2019;10(1/2/3):54-63, 2019.

Mendes LS, Almeida PF. Médicos da atenção primária e especializada conhecem e utilizam mecanismos de coordenação?Rev Saúde Pública. 2020;54:121.

Brasil [Internet]. Ministério da Saúde (MS). Coronavírus COVID-19. 2021 [citado em: 5 jul. 2022]. Disponível em: https://escsresidencias.emnuvens.com.br/hrj/article/view/19/5

Campos GWS, Domitti AC. Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cad. Saúde Pública. 2007;23(3):399-407.

Published

2023-09-25

How to Cite

Ferreira, K. S. da S., Coutinho Sampaio Lima, I., Cavalcante, A. S. P. ., & do Nascimento, C. E. M. . (2023). Articulating care between family health and psychosocial care alcohol and other drugs. Revista Contexto &Amp; Saúde, 23(47), e13559. https://doi.org/10.21527/2176-7114.2023.47.13559

Issue

Section

Artigos