Metabolic risk in children and adolescents with diabetes mellitus type 1 and association with socioeconomic factors and lifestyle in the context of the COVID-19 pandemic
DOI:
https://doi.org/10.21527/2176-7114.2024.48.14260Keywords:
Diabetes mellitus, Controle glicêmico, Segurança alimentarAbstract
The aim of the present study was to determine metabolic risk in children and adolescents with type 1 diabetes mellitus and investigate associations with socioeconomic, demographic and lifestyle characteristics in the context of the COVID-19 pandemic. A case-series study was conducted with 98 outpatients under treatment in 2021. Metabolic risk was assessed by the sum of z-scores of the body mass index (BMI), estimated average blood glucose, total cholesterol, HDL-c, LDL-c and triglycerides. Adolescents (81.4%) and time since diagnosis ≥ three years (61.0% of the participants) predominated in the sample. Most participants had a family income per capita less than the monthly minimum wage (68.6%), some degree of food insecurity (FI) (85.6%) and received some type of benefit during the pandemic (70.3%). Most (57.6%) reported changes in the eating routine, the main causes of which were confinement (38.2%) and financial difficulties (35.3%). Significant associations were found between metabolic risk and moderate to severe FI as well as reports of the non-practice of physical activity. No significant correlations were found between metabolic risk and sociodemographic, anthropometric, laboratory or lifestyle factors when controlled for pubertal stage and FI status. In conclusion, food insecurity and the non-practice of physical activity were associated with metabolic risk in this sample of children and adolescents with type 1 diabetes mellitus in the context of the COVID-19 pandemic.
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