O custo do desperdício de medicamentos em unidades básicas de saúde de Campo Grande/ MS
DOI:
https://doi.org/10.21527/2176-7114.2023.47.12799Palabras clave:
Logística Reversa; Despesa com medicamento; Resíduos de Serviços de Saúde; Resíduos sólidos domiciliares; Liberação controlada de medicamentos.Resumen
O presente trabalho analisou o quantitativo de medicamentos de hipertensão e diabetes que retornam às unidades de saúde, dentro e fora da validade, na forma de descarte, a fim de mensurar o desperdício. Por meio de formulários de pesquisa refletiu-se sobre o conhecimento da população a respeito das aquisições desnecessárias, as consequências do descarte incorreto e o desperdício de recursos públicos. O medicamento para diabetes que mais retornou foi a Metformina 850mg e o de hipertensão foi a Furosemida 40mg. O representante do maior custo no desperdício, no entanto, foi a Espironolactona 25mg. E o representante do menor custo no desperdício foi a Hidroclorotiazida 25mg. Conclui-se que o medicamento mais devolvido não necessariamente representa o maior custo no desperdício e que o problema com o descarte é muito maior, pois a maioria é feita no lixo comum, vaso sanitários e pias, dificultando a sua quantificação.
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