Percepciones de las mujeres embarazadas que viven con el VIH sobre la lactancia materna
DOI:
https://doi.org/10.21527/2176-7114.2024.48.14273Palabras clave:
Seropositividad al VIH. Embarazo. Lactancia. Enfermería.Resumen
El objetivo de este estudio fue conocer la percepción de las gestantes que viven con VIH sobre la lactancia materna. Investigación transversal cualitativa realizada en una maternidad de referencia, entre agosto de 2020 y julio de 2021, con 28 gestantes, a través de entrevistas individuales grabadas y transcritas. El análisis de los datos se realizó mediante análisis de contenido temático de Minayo. Inicialmente se buscó identificar significados sobre la Lactancia Materna Exclusiva desde la Teoría de las Representaciones Sociales para conocer las formas de enfrentar la realidad de las mujeres que no pueden amamantar. En cuanto a los sentimientos evidenciados, se notó que la mayoría de las mujeres relataron el sentimiento de tristeza, angustia y miedo, principalmente porque reconocieron la importancia de la leche materna para el bebé y creyeron que el momento de alimentar al bebé produjo un vínculo entre madre e hijo. Algunas mujeres informaron que ven esta imposibilidad de manera positiva, considerando experiencias negativas previas frente a la lactancia materna. Las entrevistadas confirmaron que había orientación de profesionales de la salud sobre la imposibilidad de amamantar. Este estudio permitió una reflexión sobre las representaciones sociales de las gestantes seropositivas al VIH en relación a la maternidad y la imposibilidad de amamantar.
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