Perfil epidemiológico dos casos de aids em jovens brasileiros sob a ótica do conceito vulnerabilidade
DOI:
https://doi.org/10.21527/2176-7114.2024.48.14731Palabras clave:
Vulnerabilidade em Saúde, Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, Epidemiologia, Comportamento SexualResumen
O objetivo deste estudo foi descrever o perfil epidemiológico dos jovens brasileiros diagnosticados com a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (aids) entre os anos de 2017 e 2021 sob a ótica do conceito de vulnerabilidade em saúde. Trata-se de um estudo epidemiológico do tipo descritivo, retrospectivo e com abordagem quantitativa. Foi realizado o cálculo da Taxa de Detecção de aids na população jovem por ano de notificação e de Razão por Sexo. Foi verificado e calculado a frequência absoluta e a porcentagem para cada variável estudada. O presente estudo identificou que o número de casos de aids notificados foi expressivo, sendo as regiões Sudeste e Nordeste as que apresentaram maiores porcentagens. A região Sul exibiu a maior Taxa de Detecção nos anos de 2017, 2019 e 2020, assim como a região Norte em 2018 e 2021. A maioria dos jovens presentaram faixa etária entre 25 e 29 anos, eram do sexo masculino, de cor parda e possuíam ensino médio completo, observando a contribuição da vulnerabilidade individual, social e programática neste perfil. Ainda, notou-se que muitos casos notificados correspondiam a pessoas diagnosticadas em anos anteriores e que o tipo de exposição sexual foi semelhante entre homossexuais e heterossexuais. Conclui-se que a vulnerabilidade individual, social e programática colabora para a manutenção deste perfil característico, sendo crucial a elaboração e a reestruturação das políticas públicas vigentes para que alcance as demandas atuais dos jovens brasileiros, especialmente, os que se encontram em situações de maior suscetibilidade quando relaciona-se aos três aspectos da vulnerabilidade em saúde.
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