RESISTÊNCIA MUSCULAR PERIFÉRICA DOS INDIVÍDUOS PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO 2
DOI:
https://doi.org/10.21527/2176-7114.2011.21.48-48Palabras clave:
Resistência física, endurance, Diabetes MellitusResumen
Objetivo: avaliar e comparar entre os gêneros e entre os que referem e os não referem alteração sensitiva a resistência muscular periférica (RMP) de membros inferiores dos indivíduos com diabetes tipo 2 do cadastrados em estratégia de saúde da família (ESF) do município de Ijuí. Metodologia: foi realizado um estudo transversal e analítico, o mesmo sendo aprovado pel CEP UNIJUI nº91/2010. A amostra foi de 178 indivíduos dos quais foram traçados o perfil clínico, determinando idade (anos), gênero, índice de massa corporal (IMC em kg/m²) e presença de alteração de sensibilidade. Avaliou-se a resistência muscular periférica pelo teste de senta e levanta (TSLmin) onde foi considerado ótimo (acima de 20 repetições), muito bom (16 a 20 repetições), bom (12 a 15 repetições), regular (8 a 11 repetições) e ruim (abaixo e 8 repetições). Utilizou-se o SPSS 18.0 e foi realizado o teste de Kolmogorov-Smirnov para a verificar a normalidade e o teste U de Mann-Whitney para comparação entre médias. Resultados: Apresentaram mediana de idade 63,0 anos, e IMC 29,7 kg/m². A maioria das amostras foram compostas por mulheres (62,8%) e 39% referiram alteração sensitiva. Os homens fizeram uma média de 19,3±5,4 enquanto as mulheres 18,0±5,2 repetições no TSLmin. Ambos os participantes com e sem alteração sensitiva obtiveram média de 17,9±5,0 repetições, mostrando que entre os dois grupos comparados, nenhum obteve diferença significativa (p>0,05). Conclusão: A resistência muscular periférica atingida foi classificada em muito bom e não se verificou influência da alteração sensitiva, assim como, não se verificou diferenças entre os gêneros.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam na Revista Contexto & Saúde concordam com os seguintes termos:
a) A submissão de trabalho(s) científico(s) original(is) pelos autores, na qualidade de titulares do direito de autor do(s) texto(s) enviado(s) ao periódico, nos termos da Lei 9.610/98, implica na cessão de direitos autorais de publicação na Revista Contexto e Saúde do(s) artigo(s) aceitos para publicação à Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, autorizando-se, ainda, que o(s) trabalho(s) científico(s) aprovado(s) seja(m) divulgado(s) gratuitamente, sem qualquer tipo de ressarcimento a título de direitos autorais, por meio do site da revista e suas bases de dados de indexação e repositórios, para fins de leitura, impressão e/ou download do arquivo do texto, a partir da data de aceitação para fins de publicação. Isto significa que, ao procederem a submissão do(s) artigo(s) à Revista Contexto e Saúde e, por conseguinte, a cessão gratuita dos direitos autorais relacionados ao trabalho científico enviado, os autores têm plena ciência de que não serão remunerados pela publicação do(s) artigo(s) no periódico.
b). Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
c). Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
d). Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).