APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO, AINDA POUCO CONHECIDA, MAS MUITO PREVALENTE

Autores/as

  • Aline Henriques Perceval Universidade Federal do Rio Grande
  • Maria Luiza Bamberg Fisioterapeuta
  • Laura Rahmeier Docente Centro Universitário Franciscano.
  • Emilene Araujo Fisioterapeuta

DOI:

https://doi.org/10.21527/2176-7114.2017.33.17-22

Palabras clave:

Apneia do Sono Tipo Obstrutiva, Síndrome da Apneia do Sono, Trabalhadores, Obesidade.

Resumen

Objetivo: verificar a prevalência do alto risco de Apneia Obstrutiva do Sono (AOS) em um grupo de trabalhadores noturnos, e descrever seu conhecimento sobre a AOS. Metódos: estudo transversal com abordagem quantitativa e qualitativa desenvolvido com trabalhadores noturnos de uma empresa de calcário. Inicialmente foi aplicado uma ficha de avaliação contento perguntas pessoais e os indivíduos foram perguntados a respeito da AOS, em seguida foi aplicado o Questionário de Berlim que é um meio utilizado para avaliar subjetivamente a prevalência do alto risco de AOS. Resultados: a média de Índice de Massa Corporal (IMC) dos indivíduos estudados foi de 37,18 ± 4,48 kg/m², com a maioria deles apresentando obesidade grau II. Segundo o Questionário de Berlim, 47,1% dos trabalhadores possuíam alto risco para AOS, e nenhum dos entrevistados sabia descrever o que era a AOS. Discussão: Foi encontrado em nosso estudo que à medida que a idade aumenta também aumenta o risco para a AOS. Nenhum dos entrevistados soube descrever o que era a AOS e o não conhecimento desta patologia elenca diversos problemas relacionados a ela. Conclusão: 47,1% dos estudados apresentam alto risco para a AOS e destes todos possuíam mais de 30 anos e eram enquadrados no grupo de obesos.

Biografía del autor/a

Aline Henriques Perceval, Universidade Federal do Rio Grande

Fisioterapeuta, Mestranda em Saúde Pública pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG)

Publicado

2017-11-07

Cómo citar

Perceval, A. H., Bamberg, M. L., Rahmeier, L., & Araujo, E. (2017). APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO, AINDA POUCO CONHECIDA, MAS MUITO PREVALENTE. Revista Contexto &Amp; Saúde, 17(33), 17–22. https://doi.org/10.21527/2176-7114.2017.33.17-22

Número

Sección

Epidemiologia: Saúde e Sociedade