Rede Básica: Construindo Novos Espaços Para Acolher Novas Propostas

Autores

  • Paulo Roberto Vianna Bohrer 17ª Coordenadoria Regional de Saúde

DOI:

https://doi.org/10.21527/2176-7114.2001.01.43-62

Resumo

A partir da Constituição Federal de 1988 iniciou-se um processo de descentralização da saúde, passando aos municípios a responsabilidade maior pela execução das ações. Ao mesmo tempo vem sendo questionado o modelo médico-privatista, e se exigindo uma maior atenção para as ações preventivas de saúde. O conceito de saúde como ausência de doenças vem
sendo superado pelo que considera a saúde como o resultado das condições de vida das pessoas, abrangendo habitação, educação, emprego, alimentação, saneamento básico, meio ambiente, lazer etc. e que enxerga o cidadão dentro deste contexto, cuja atenção deve ser realizada com a visão de
integralidade. A medida em que ocorre a consolidação destes conceitos, se avança na mudança do modelo hegemônico, que sempre esteve centrado na cura e tendo o hospital como a organização mais representativa e importante deste sistema de saúde. As mudanças das propostas e dos modelos de saúde acarretam a necessidade de adaptações das estruturas físicas dos estabelecimentos de saúde. Para que haja eficiência dos serviços prestados é necessária a coerência entre estes fatores. Este trabalho propõe diretrizes para elaboração de projetos arquitetônicos de unidades básicas de saúde,  considerando propostas transformadoras de saúde.

Biografia do Autor

Paulo Roberto Vianna Bohrer, 17ª Coordenadoria Regional de Saúde

Engenheiro Civil, Coordenador Regional Adjundo de Saúde – 17ª Coordenadoria Regional de Saúde – Secretaria da Saúde do Estado do Rio Grande do Sul.

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Publicado

2013-05-27

Como Citar

Bohrer, P. R. V. (2013). Rede Básica: Construindo Novos Espaços Para Acolher Novas Propostas. Revista Contexto &Amp; Saúde, 1(01), 43–62. https://doi.org/10.21527/2176-7114.2001.01.43-62

Edição

Seção

Artigos