ESTUDO DE DIFERENTES PROCESSOS DE MISTURA DE PÓS-USADOS PARA O PREPARO DE CÁPSULAS EM FARMÁCIAS MAGISTRAIS
DOI:
https://doi.org/10.21527/2176-7114.2006.10.47-53Resumo
Uma operação fundamental para garantir a eficácia dos medicamentos manipulados nas farmácias magistrais é o processo de mistura de pós. Este consiste na distribuição ao acaso das diferentes partículas do sistema, onde cada partícula dos constituintes esteja junto às partículas dos outros. O objetivo do trabalho é avaliar através do teor de princípio ativo os processos de mistura comumente utilizados nas farmácias de manipulação que são: sacos plásticos, misturadores automáticos e em gral de porcelana. A verificação da qualidade das cápsulas foi feita pela determinação do peso médio, desvio padrão, coeficiente de variação percentual e teste de desintegração. Já a eficiência dos métodos de mistura foi avaliada pela determinação do teor de princípio ativo por espectrofotometria na região do ultravioleta. As fórmulas preparadas pelos diferentes processos de mistura apresentaram boa qualidade. E, em termos de eficiência, os melhores processos de mistura obtidos foram os que utilizaram o misturador automático e o gral de porcelana.Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Ao publicar na Revista Contexto & Saúde, os autores concordam com os seguintes termos:
Os trabalhos seguem a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato;
Adaptar — remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, inclusive comercial.
Essas permissões são irrevogáveis, desde que respeitados os seguintes termos:
Atribuição — os autores devem ser devidamente creditados, com link para a licença e indicação de eventuais alterações realizadas.
Sem restrições adicionais — não podem ser aplicadas condições legais ou tecnológicas que restrinjam o uso permitido pela licença.
Avisos:
A licença não se aplica a elementos em domínio público ou cobertos por exceções legais.
A licença não garante todos os direitos necessários para usos específicos (ex.: direitos de imagem, privacidade ou morais).
A revista não se responsabiliza pelas opiniões expressas nos artigos, que são de exclusiva responsabilidade dos autores. O Editor, com o apoio do Comitê Editorial, reserva-se o direito de sugerir ou solicitar modificações quando necessário.
Somente serão aceitos artigos científicos originais, com resultados de pesquisas de interesse que não tenham sido publicados nem submetidos simultaneamente a outro periódico com o mesmo objetivo.
A menção a marcas comerciais ou produtos específicos destina-se apenas à identificação, sem qualquer vínculo promocional por parte dos autores ou da revista.
Contrato de Licença (para artigos publicados a partir de setembro/2025): Os autores mantém os direitos autorais sobre seu artigo, e concedem à Revista Contexto & Saúde o direito de primeira publicação.