AMAMENTAÇÃO: INFLUÊNCIA DO TEMPO DE TRANSIÇÃO DA SONDA PARA VIA ORAL EM PREMATUROS
DOI:
https://doi.org/10.21527/2176-7114.2019.37.5-10Palavras-chave:
Aleitamento Materno, Unidades de Terapia Intensiva Neonatal, Transição NutricionalResumo
OBJETIVO: Este trabalho busca apresentar quais fatores podem influenciar na prática da amamentação em RNPT, e observando de que forma a transição alimentar de sonda para via oral pode intervir no sucesso do aleitamento materno. METODOLOGIA: Estudo do tipo descritivo de caráter observacional e documental transversal. A população é composta RNPT, de ambos os sexos, que estiveram internados em UTIN, aceitando participar da pesquisa, através do TCLE. Foram incluídos os RN menores de 37 semanas, e excluídos aqueles prematuros cujos pais ou responsáveis não aceitaram participar da pesquisa e óbitos. A amostra foi constituída por 28 RNPT. RESULTADOS: A idade gestacional média foi de 32,59±2,95 semanas. Na admissão da UTIN 27 (96,42%) estavam com prescrição de nada por via oral (NPO). As vias utilizadas para a nutrição dos RNPT foram a nutrição parenteral (NPT), e nutrição enteral (NE), com mediana de 10 dias de tempo de uso. Durante a utilização da sonda enteral a estimulação sensório-motora oral foi realizada em 25 (92,60%) dos RNPT, na alta a mãe foi questionada se havia recebido orientações sobre aleitamento materno e 23 (82,14%) confirmaram. CONCLUSÕES: O tempo e a prevalência do uso de SOG sugerem interferência na manutenção da amamentação exclusiva, pois a maioria teve alta com o uso de fórmulas. O BLH do hospital tem influencia muito positiva no fato de grande parte dos RNPT terem iniciado a VO no seio materno. Os resultados quanto à influência do tempo de uso de sonda na amamentação não foram expressivos nesta pequena.
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