ANÁLISE CONSTITUCIONAL DOS ARTIGOS 475-L, PARÁGRAFO PRIMEIRO, E 741, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL

Autores

  • Francisco Diego Moreira Batista Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUC/RS.

DOI:

https://doi.org/10.21527/2176-6622.2014.41.33-71

Resumo

Este trabalho pretende analisar a validade constitucional das normas previstas nos artigos 475-L, parágrafo primeiro, e 741, parágrafo único, ambas do Código de Processo Civil. Tais normas inseriram uma forma de inexigibilidade de título executivo, seja judicial ou extrajudicial, que se fundamente em texto normativo declarado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal. Há muita controvérsia doutrinária a respeito da aplicação destes dispositivos legais. A jurisprudência tem, em sua grande maioria, aplicado literalmente o dispositivo. Será realizada análise necessária das opiniões doutrinárias sobre o tema, análise da jurisprudência sobre o assunto e sobre as duas Ações Diretas de Inconstitucionalidades propostas pelo Conselho Federal da OAB (ADI 2418 e ADI nº 3740), na qual se contesta a constitucionalidade dos diplomas normativos. Após, será realizada a necessária ponderação de princípios constitucionais para, ao final, apontarmos nossa conclusão sobre o tema.

Biografia do Autor

Francisco Diego Moreira Batista, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUC/RS.

Mestrando em Direito pela PUC/RS. Procurador do Estado do Piauí. Ex Procurador Federal.

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Publicado

2014-03-25

Como Citar

Batista, F. D. M. (2014). ANÁLISE CONSTITUCIONAL DOS ARTIGOS 475-L, PARÁGRAFO PRIMEIRO, E 741, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. Revista Direito Em Debate, 23(41), 33–71. https://doi.org/10.21527/2176-6622.2014.41.33-71

Edição

Seção

ARTIGOS