LA DISUGUAGLIANZA DI GENERE NELLO SPORT, IL "SENSO DI COLPA" DELLA BIOLOGIA E LA NECESSITÀ DI UNA DECOSTRUZIONE DISCORSIVA
GENDER INEQUALITY IN FORMULA 1, FOOTBALL AND RUGBY: DISCURSIVE DECONSTRUCTION
DOI:
https://doi.org/10.21527/2176-6622.2021.56.10098Parole chiave:
Sostanziale uguaglianza. Femminilità. Calcio. Formula Uno. Rugby.Abstract
Questo documento si occupa delle disuguaglianze di genere nello sport, con un approccio interdisciplinare tra il diritto costituzionale e il suo dialogo con le questioni di genere. La ricerca è giustificata dall'esistenza di discorsi che tendono a perpetuare la disuguaglianza di genere nel mondo dello sport. L'obiettivo è quello di dimostrare questi discorsi, a partire da una rassegna bibliografica, e l'importanza di decostruirli. C'è il seguente problema: le disuguaglianze di genere nello sport hanno basi biologiche o sono costruite dai riflessi di una società patriarcale? L'ipotesi - che è stata confermata - è che vi sia un discorso - creato in un contesto di desiderio di mantenere il potere maschile - che contribuisce alle disuguaglianze di genere in campo sportivo. In questo senso, ci sono dichiarazioni di una presunta incapacità delle donne che impedirebbe loro di partecipare allo sport, così come altre barriere all'inclusione femminile, come domande sul loro corpo che scapperebbero da un modello di femminilità. Per lo sviluppo della ricerca, si analizza l'ideale di uguaglianza, si indagano le questioni di genere nell'universo sportivo, oltre ad entrare nelle specificità di sport come il calcio, il rugby e la Formula 1. Il metodo deduttivo è stato utilizzato, oltre alla ricerca bibliografica ed elettronica in tesi, libri, dissertazioni, periodici e notizie.
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