A neurociência nas teses e dissertações da área de educação
DOI:
https://doi.org/10.21527/2179-1309.2023.120.13239Palavras-chave:
Neurociências, estado do conhecimento, produções bibliograficasResumo
O presente texto é resultado de uma pesquisa realizada com objetivo de analisar o modo como os avanços da Neurociência têm sido considerados no campo educacional, com suas possibilidades e limitações, entendendo que ambas existam. Para tanto, tem-se como questionamento: o que revelam as pesquisas brasileiras desenvolvidas no campo da Educação sobre Neurociência? O intuito está em revisar as pesquisas nacionais, identificando características dessas investigações, particularmente a forma como as emoções, motivação, atenção, funções executivas, memória e plasticidade cerebral, se apresentam nas teses e dissertações brasileiras. Em termos metodológicos, o estudo se apresenta, como qualitativo, bibliográfico e do tipo “estado do conhecimento”, identificando 10 teses e 28 dissertações como foco da investigação. A análise dos estudos identifica características, como: sujeitos e grupos interessados na temática; contexto da investigação presente nos estudos; e, presença dos condicionantes investigados nas pesquisas em Educação. Os resultados apontam um crescimento nas pesquisas nos últimos três anos, embora se perceba a necessidade de melhorar a articulação entre a Neurociência e Educação, especialmente nas práticas educativas.
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