Pressupostos de uma Formadora em Educação Sexual: lições da prática.
DOI:
https://doi.org/10.21527/2179-1309.2012.88.35-61Resumo
Minha experiência enquanto professora na área da educação sexual no sul Brasil e em Portugal, vem demonstrando o quanto a educação sexual na infância continua sendo um tabu, bem como a existência de um quase total desconhecimento por parte dos/as educadores/as (pais, mães e professores/as), no que se refere ao trabalho de educação sexual na infância. Faço esta afirmação pautada nas questões recorrentes que me são trazidas, nos encontros que tenho tido com estes/as educadores/as. Esta realidade levou-me a fazer este trabalho de cunho teórico na literatura da área, tendo por objetivo problematizar algumas das muitas questões que envolvem o trabalho intencional de educação sexual educação sexual numa perspectiva emancipatória, com as crianças de zero a seis anos. Razão pela qual, revi nos especialistas, as respostas a algumas destas questões trazidas pelos/as educadores/as. Dentre elas destaco: por que ainda é tão difícil considerar a criança um ser sexuado? O que essa literatura entende por um trabalho intencional de educação sexual numa perspectiva emancipatória na infância? Como realizar este trabalho? Por que a educação sexual na infância é um desafio que se faz urgente?
Palavras chave: educação sexual, sexualidade, infância, sexualidade infantil.
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