APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS NO CURRÍCULO INTEGRADO PARA GRADUAÇÃO EM MEDICINA: CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA ACADÊMICA
DOI:
https://doi.org/10.21527/2179-1309.2018.105.52-67Resumo
RESUMO: Este artigo tem como objetivo analisar a visão inicial do estudante, entender como ocorre sua adaptação, elencar os fatores de sucesso na adaptação e suas dificuldades ao método em um currículo integrado. Foi realizada uma pesquisa exploratória descritiva, de cunho quantitativo, transversal com alunos do curso de Medicina de uma IES no município de Curitiba. Para a coleta das informações foi aplicado um questionário com trinta e cinco (35) afirmações em uma escala Likert dividida em "concordo totalmente", "concordo", "indiferente", "discordo" e “discordo totalmente”. Nesta análise o perfil dos estudantes avaliados mostrou que a média de idade nas turmas avaliadas foi entre 19 e 21 anos, houve predominância do gênero feminino, grande parte dos estudantes mora com familiares, a grande maioria não trabalha e não tem outra formação. A maior parte dos estudantes é solteira, e ingressou no curso através do vestibular. A maioria dos egressos nunca teve contato com PBL. Observamos à medida que passam os semestres ocorre uma mudança da percepção dos estudantes em relação ao método e que os estudantes deste método no currículo integrado percebem resultados significativos na construção da sua autonomia.
Palavras chave: PBL (Problem Based Learning), autonomia, Medicina, currículo integrado.
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