Racismo e escolarização: Formas e consequências na trajetória escolar de alunos negros
DOI:
https://doi.org/10.21527/2179-1309.2023.120.10888Palabras clave:
Alunos negros. Educação. Racismo. Trajetória Escolar.Resumen
O presente artigo realizou uma revisão integrativa de literatura, com o objetivo de identificar as formas de racismo mais evidentes no espaço escolar, bem como as consequências desse fenômeno no processo educativo de estudantes negros brasileiros. Para isso, procedeu-se um levantamento bibliográfico nas bases Scielo, Pepsic, Lilacs e PsycINFO, envolvendo periódicos de língua portuguesa, inglesa e espanhola, no período de abril a junho de 2019, utilizando os descritores: educação, escola, ensino e racismo. Os 16 achados apontam que as formas flagrantes e sutis da expressão do racismo são mais frequentes nas escolas, havendo também o racismo institucional, presente nos documentos e livros que orientam as práticas educativas, e nas políticas afirmativas; o racismo cultural, que envolve a desqualificação religiosa; e o racismo individual, a partir da depreciação das características físicas dos sujeitos. Constatou-se que os estudantes vítimas do racismo apresentam maiores índices de evasão e fracasso escolar na Educação Básica, aspecto que dificulta o acesso ao Ensino Superior. Diante dessa realidade, acredita-se que a formação docente, voltada para a diversidade e alterações efetivas no currículo escolar, podem colaborar de forma significativa para a valorização da população negra e para a redução do racismo nas escolas.
Citas
ABRAMOVAY, M.; CASTRO, M. G. Percepções sobre raça e racismo. In: ABRAMOVAY, M.; CASTRO, M. G. Relações raciais na escola: reprodução de desigualdades em nome da igualdade. Brasília: Unesco, Inep, 2006. p. 149-179.
ALDANA, A.; BYRD, C. School ethnic–racial socialization: learning about race and ethnicity among African American students. The Urban Review, [s. l.], v. 47, p. 563-576, aug. 2015. Disponível em: https://psycnet.apa.org/record/2015-37839-001. Acesso em: 31 mar. 2020.
BENTO, M. A. S. Branqueamento e branquitude no Brasil. In: CARONE, I.; BENTO, M. A. S. (org.). Psicologia social do racismo – estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. p. 25-58.
CAMINO, L. et al. Repertórios discursivos de estudantes universitários sobre cotas raciais nas universidades públicas brasileiras. Psicologia & Sociedade, Belo Horizonte, v. 26, n. spe, p. 117-128, 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822014000500013&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 17 jul. 2019.
CARVALHO, M. Quem é negro, quem é branco: desempenho escolar e classificação racial de alunos. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 28, p. 77-95, abr. 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782005000100007&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 17 jul. 2019.
CARVALHO, M. E. P. de. Modos de educação, gênero e relações escola-família. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 34, n. 121, p. 41-58, abr. 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742004000100003&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 19 jul. 2019.
CASTELAR, M. et al. Brinquedos e brincar na vida de mulheres educadoras negras. Psicologia Escolar e Educacional, Maringá, v. 19, n. 3, p. 595-602, dez. 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572015000300595&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 17 jul. 2019.
CAVALLEIRO, E. Introdução. In: SECAD. Educação anti-racista: caminhos abertos pela lei federal nº 10.639/03. Brasília: MEC-SECAD, 2005a. p. 11-18.
CAVALLEIRO, E. Discriminação racial e pluralismo em escolas públicas da cidade de São Paulo. In: SECAD. Educação antirracista: caminhos abertos pela lei federal nº 10.639/03. Brasília, DF: MEC-SECAD, 2005b. p. 65-104.
CAVALLEIRO, E.; HENRIQUES, R. Educação e políticas públicas afirmativas: elementos da agenda do Ministério da Educação. In: SANTOS, S. A. (org). Ações afirmativas e combate ao racismo nas Américas. Brasília: MEC, UNESCO, 2005. v. 5. p. 209-224.
CHAGAS, L. C.; FRANÇA, D. X. Racismo, preconceito e trajetória escolar de crianças negras e brancas: a realidade de Sergipe. In: COLÓQUIO INTERNACIONAL EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE, 4., 2010, São Cristóvão. Anais [...]. São Cristóvão, SE: UFS, 2010. Disponível em: http://educonse.com.br/2010/eixo_11/e11-36.pdf. Acesso em: 18 set. 2018.
COSTA, E. F.; OLIVEIRA, P. A. O sofrimento psíquico causado pelo racismo e o seu impacto na subjetividade. Revista Uningá, [s.l.], v. 56, n. 1, p. 114-130, 2019. Disponível em: http://revista.uninga.br/index.php/uninga/article/view/444. Acesso em: 27 ago. 2021.
CRUZ, T. M. Espaço escolar e discriminação: significados de gênero e raça entre crianças. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 30, n. 1, p. 157-188, mar. 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982014000100007&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 17 jul. 2019.
FRANÇA, D. X. Discriminação de crianças negras na escola. Revista Interacções, [s. l.], v. 13, n. 45, p. 151-171, 2017. Disponível em: https://revistas.rcaap.pt/interaccoes/article/view/9476. Acesso em: 17 abr. 2019.
FRANÇA, D. X.; MONTEIRO, M. B. A expressão das formas indiretas de racismo na infância. Análise Psicológica, Lisboa, v. 22, n. 4, out. 2004. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82312004000400006. Acesso em: 23 out. 2018.
GOMES, N. L. Trajetórias escolares, corpo negro e cabelo crespo: reprodução de estereótipos ou ressignificação cultural? Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, RJ, n. 21, p. 40-51, jan./dez. 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782002000300004&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 19 dez. 2018.
GUIMARÃES, A. C.; PINTO, J. M. R. Discriminação racial na escola: vivências de jovens negros. Revista Digital de Direito Administrativo, Ribeirão Preto, SP, v. 3, n. 3, p. 512-524, 2016. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/rdda/article/view/115745/116690. Acesso em: 20 nov. 2018.
HUGHES, D. et al. Parents' ethnic-racial socialization practices: A review of research and directions for future study. Developmental Psychology, [s. l.], v. 42, n. 5, p. 747-770, 2006. Disponível em: https://psycnet.apa.org/record/2006-11399-001. Acesso em: 3 ago. 2019.
IBGE. Desigualdades sociais por cor ou raça no Brasil. In: IBGE. Estudos e Pesquisas – Informação Demográfica e Socioeconômica, n. 41. Rio de Janeiro, 2019. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101681_informativo.pdf. Acesso em: 27 dez. 2019.
INEP. Indicadores educacionais, 2018. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/censo-escolar. Acesso em: 5 ago. 2019.
JESUS, R. E. de. Mecanismos eficientes na produção do fracasso escolar de jovens negros: estereótipos, silenciamento e invisibilização. Educação em revista, Belo Horizonte, v. 34, jan. 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982018000100102&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 24 abr. 2019.
LIMA, I. C.; ROMÃO, J.; SILVEIRA, S. M. (org.). Educação Popular Afro-Brasileira. Florianópolis: Núcleo de Estudos Negros, 1999. p. 116.
LIMA, M. E. O.; VALA, J. As novas formas de expressão do preconceito e do racismo. Estudos de Psicologia, Natal, RN, v. 9, n. 3, p. 401-411, dez. 2004a. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/epsic/v9n3/a02v09n3.pdf. Acesso em: 11 fev. 2019.
LIMA, M. E. O.; VALA, J. Sucesso social, branqueamento e racismo. Psicologia: teoria e pesquisa, [s. l.], v. 20, n. 1, p. 11-19, jan./abr. 2004b. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ptp/v20n1/a03v20n1.pdf. Acesso em: 11 fev. 2019.
LIMA, M. G. O preconceito racial e a trajetória de escolarização na perspectiva de adolescentes e jovens negros. 2016. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Centro Universitário de Brasília, Uniceub, Brasília, 2016. Disponível em: https://docplayer.com.br/81418750-O-preconceito-racial-e-a-trajetoria-de-escolarizacao-na-perspectiva-de-adolescentes-e-jovens-negros-marcos-gonzaga-de-lima.html. Acesso em: 15 abr. 2019.
MACEDO, J. C. C.; PIRES, E. D. P. B.; PEREIRA, R. S. Relações étnico-raciais no cotidiano escolar: o que dizem os estudantes e professores do ensino fundamental. In: SEMINÁRIO NACIONAL, 6.; SEMINÁRIO INTERNACIONAL POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAL, 2., 2017, Vitória da Conquista, BA, 2017. Anais [...].Vitória da Conquista, BA: SEMINÁRIO GEPRÁXIS, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, 2017, v. 6, n. 6, p. 1.881-1.897. Disponível em: http://periodicos.uesb.br/index.php/semgepraxis/article/viewFile/7332/7109. Acesso em: 20 jul. 2019.
MAGGIE, Y. Racismo e anti-racismo: preconceito, discriminação e os jovens estudantes nas escolas cariocas. Educação & Sociedade, Campinas, SP, v. 27, n. 96, p. 739-751, out. 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302006000300006&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 17 jul. 2019.
MARTINS, E.; GERALDO, A. G. A influência da família no processo de escolarização e superação do preconceito racial: um estudo com universitários negros. Revista Psicologia Política, São Paulo, SP, v. 13, n. 26, p. 55-73, abr. 2013. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-549X2013000100005&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 22 abr. 2019.
MICHAELIS. Dicionário da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos Ltda., 2021. Disponível em: https://michaelis.uol.com.br/palavra/XpEOW/sofrimento/. Acesso em: 26 ago. 2021.
MUNANGA, K. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2004. Cadernos PENESB.
NUNES, S. S. Racismo contra negros: sutileza e persistência. Revista Psicologia Política, São Paulo, SP, v. 14, n. 29, p. 101-121, abr. 2014. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-549X2014000100008&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 17 jul. 2019.
OLIVEIRA, F.; ABRAMOWICZ, A. Infância, raça e “paparicação”. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 26, n. 2, p. 209-226, ago. 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982010000200010&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 17 jul. 2019.
OLIVEIRA, O. V.; MIRANDA, C. Multiculturalismo crítico, relações raciais e política curricular: a questão do hibridismo na Escola Sarã. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 25, p. 67-81, abr. 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782004000100007&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 17 jul. 2019.
PAULA, B. A. O.; ALMEIDA, F. S.; GIORGI, M. C. “Eu e meus alunos-cotistas na escola pública”: racismo, ethos discursivo, discurso midiático e produção de subjetividade. Letras de Hoje, Porto Alegre, v. 53, n. 3, p. 393-402, jul. 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-77262018000300393&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 17 jul. 2019.
PEREIRA, C.; VALA, J. Preconceito, normas sociais e justificações para a discriminação das pessoas negras. In: MONTEIRO, M. B. (org.). Percursos da investigação em psicologia social e organizacional. Lisboa, Portugal: Edições Colibri, 2007. p. 145-164.
PETTIGREW, T. F.; MEERTENS, R. W. Subtle and blatant prejudice in Western Europe. European Journal of Social Psychology, [s. l.], v. 25, p. 57-75, 1995. Disponível em: https://psycnet.apa.org/record/1995-28884-001. Acesso em: 10 nov. 2019.
REITER, B. Education reform, race, and politics in Bahia, Brazil. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v. 16, n. 58, p. 125-148, mar. 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40362008000100009&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 17 jul. 2019.
ROSEMBERG, F. Literatura infantil e ideologia. São Paulo: Global Editora, 1985.
ROZA, L. M. Abordagens do racismo em livros didáticos de história (2008-2011). Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 42, n. 1, p. 13-34, mar. 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-62362017000100013&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 17 jul. 2019.
RUSSO, K.; ALMEIDA, A. Yalorixás e educação: explicando o ensino religioso nas escolas. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 46, n. 160, p. 466-483, jun. 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742016000200466&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 17 jul. 2019.
SANTIAGO, F. Gritos sem palavras: resistências das crianças pequenininhas negras frente ao racismo. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 31, n. 2, p. 129-153, jun. 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982015000200129&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 17 jul. 2019.
SANTOS, E. S. et al. Oferta de escolas do Centro de Educação Escolar Quilombola no Nordeste/BR. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 44, n. 1, fev. 2019. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-62362019000100612&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 17 jul. 2019.
SANTOS, S. S. Afinal, o que são religiões afro-brasileiras?. In: FELINTO, R. Culturas africanas e afro-brasileiras em sala de aula: saberes para os professores, fazeres para os alunos. Belo Horizonte: Fino Traço, 2012. p. 11-21.
SÃO PAULO, E. Estudos preliminares sobre ação afirmativa em uma universidade brasileira. Revista de Administração Mackenzie, São Paulo, v. 11, n. 3, p. 27-45, jun. 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-69712010000300004&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 17 jul. 2019.
SCHUCMAN, L. V. Sim, nós somos racistas: estudo psicossocial da branquitude paulistana. Psicol. Soc., Belo Horizonte, v. 26, n. 1, p. 83-94, abr. 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822014000100010&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 9 jan. 2020.
SILVA, A. C. A desconstrução da discriminação no livro didático. In: MUNANGA, K. (org.). Superando o racismo na escola. 2 ed. rev. Brasília: MEC/Secadi, 2005. p. 21-38.
SILVA JR., H. Discriminação racial nas escolas: entre a lei e as práticas sociais. Brasília: UNESCO, 2002. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000129721. Acesso em: 10 maio 2018.
SILVA, P. V. B.; TEIXEIRA, R.; PACIFICO, T. M. Políticas de promoção de igualdade racial e programas de distribuição de livros didáticos. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 39, n. 1, p. 127-143, mar. 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022013000100009&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 19 ago. 2019.
STRUCH, N.; SCHWARTZ, S. H. Intergroup agression: predictors and distinctiveness from ingroup bias. Journal of Personality and Social Psychology, [s. l.], v. 56, n. 3, p. 364-373, 1989. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/2926634. Acesso em: 19 ago. 2019.
TAJFEL, H. The phychological structure of intergroup relations: In: TAJFEL, H. (org.). Differentiations between social group. Londres: Academic Press, 1978. p. 27-98.
UNICEF. Cenário da exclusão escolar no Brasil 2014. Brasília, DF: UNICEF Brasil, 2014. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/media/481/file/Cenario_da_exclusao_escolar_no_Brasil.pdf. Acesso em: 10 ago. 2019.
VELLOSO, J.; CARDOSO, C. B. Um quinquênio de cotas: as chances de ingresso de negros na Universidade de Brasília. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, v. 92, n. 231, p. 221-245, maio/ago. 2011. Disponível em: http://emaberto.inep.gov.br/index.php/rbep/article/view/527. Acesso em: 10 ago. 2019.
WIEVIORKA, M. Em que mundo vivemos?. São Paulo: Perspectiva, 2006.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista Contexto & Educação
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).