Mitochondrial biochemistry and oxidative Stress in bipolar disorder: New horizons
DOI:
https://doi.org/10.21527/2176-7114.2020.39.6-18Keywords:
Free Radicals, Energy Metabolism, Mitochondria, Bipolar Disorder, Oxidative Stress, Central Nervous SystemAbstract
This article is a review of the effect of oxidative stress on Bipolar Disorder (BD). This disease is characterized as being chronic, severe with high morbidity, mortality, and high suicide rates. It is a progressive disease with episodes becoming successively shorter and frequent over time. Multiple alterations occur in the brain such as changes in neuroplasticity, neurotransmission, failures in apoptosis, activation in the immune-inflammatory process, with changes in the calcium signaling pathway; and more recently, on oxidative stress. These events involve a pathological reorganization in the brain and therefore are associated with morphological changes such as, a reduction in the volume of the prefrontal cortex, hippocampus, and an enlarged amygdala. These structural and biochemical changes are known as neuroprogression, with a difference between the initial and final stages of BD. Neurons and glial cells have a high energy demand, where biochemical and anatomic changes affect these cells and mainly organelles such as mitochondria. Mitochondria is a specialized organelle that generates adenosine triphosphate. It is considered the primary source of reactive oxygen species, produced through the electron transport chain, leading to oxidative stress. The role of oxidative stress in the pathophysiology of BD has been investigated in several studies, and consistently reported changes in antioxidant enzymes, lipid peroxidation, and nitric oxide levels. Pathophysiological mechanisms of BD contributes to an improved understanding of disease activity and may reveal possible solutions for diagnosis and prognosis.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam na Revista Contexto & Saúde concordam com os seguintes termos:
a) A submissão de trabalho(s) científico(s) original(is) pelos autores, na qualidade de titulares do direito de autor do(s) texto(s) enviado(s) ao periódico, nos termos da Lei 9.610/98, implica na cessão de direitos autorais de publicação na Revista Contexto e Saúde do(s) artigo(s) aceitos para publicação à Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, autorizando-se, ainda, que o(s) trabalho(s) científico(s) aprovado(s) seja(m) divulgado(s) gratuitamente, sem qualquer tipo de ressarcimento a título de direitos autorais, por meio do site da revista e suas bases de dados de indexação e repositórios, para fins de leitura, impressão e/ou download do arquivo do texto, a partir da data de aceitação para fins de publicação. Isto significa que, ao procederem a submissão do(s) artigo(s) à Revista Contexto e Saúde e, por conseguinte, a cessão gratuita dos direitos autorais relacionados ao trabalho científico enviado, os autores têm plena ciência de que não serão remunerados pela publicação do(s) artigo(s) no periódico.
b). Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
c). Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
d). Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).