LA PANDEMIA DEL CORONAVIRUS SARS-COV-2 Y SUS EFECTOS SOBRE LA COMUNICACIÓN. RECOMENDACIONES PARA LA COMUNICACIÓN DE MALAS NOTICIAS EN SITUACIÓN DE AISLAMIENTO
DOI:
https://doi.org/10.21527/2176-7114.2020.38.10-15Palabras clave:
Infecciones por Coronavirus, Aislamiento de Pacientes, Aislamiento Social, Enfermedades Transmisibles, Barreras de ComunicaciónResumen
El 31 de diciembre de 2019 China informó sobre un brote de neumonía susceptible de provocar síndrome de distress respiratorio del adulto. El agente etiológico causante se identificó poco más tarde como un nuevo coronavirus, que se denominó SARS-CoV-2. La enfermedad transmisible causada por este coronavirus, conocida por el acrónimo COVID-19, se extendió progresivamente a nivel mundial, lo que obligó, para controlar su expansión, a la adopción de medidas como el distanciamiento social, el confinamiento de la población y el aislamiento estricto de los enfermos. Este aislamiento estricto provocó, de manera disruptiva, cambios importantes en la comunicación profesional sanitario-paciente/familiares, que fueron especialmente significativos en la comunicación de malas noticias. Este texto refleja, en el momento álgido de la epidemia en Galicia (España), la experiencia en la comunicación de malas noticias a familiares de enfermos ancianos COVID-19 positivos. Finalmente, proponemos un decálogo de consejos sobre la comunicación telefónica de malas noticias.
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