IMPACTOS DE LA VENTILACIÓN NO INVASIVA EN NIÑOS ASMÁTICOS INTERNOS EN UNIDADES DE CUIDADO INTENSIVO Y ENFERMERAS: UNA REVISIÓN INTEGRATIVA
IMPACTS OF NON-INVASIVE VENTILATION ON ASTHMATIC CHILDREN ADMITTED TO INTENSIVE CARE UNITS AND WARDS: NA INTEGRATIVE REVIEW VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA EM CRIANÇAS ASMÁTICAS
DOI:
https://doi.org/10.21527/2176-7114.2021.42.10897Palabras clave:
Asma, Ventilación no Invasiva, NiñoResumen
Introducción: el asma es una de las enfermedades respiratorias crónicas más frecuentes en la infancia. La fisiopatología de las condiciones clínicas en estado asmático proporciona una base fisiológica sólida para el uso de ventilación no invasiva (VNI) en niños. Objetivo: analizar la efectividad y seguridad de la VNI en niños asmáticos hospitalizados en un entorno hospitalario, así como sus efectos fisiológicos en el sistema respiratorio, a través de la evidencia existente. Métodos: Se realizó una investigación en las bases de datos SciELO, Pubmed, Lilacs y Virtual Health Library (VHL), para artículos originales sobre asma y NIV en niños. En portugués, inglés y español, publicado entre 2010 y 2020. A través de los descriptores estandarizados de DeCS: "asma aguda", "nivel biliar", "pediatría", "presión positiva continua en las vías respiratorias". Siguiendo una metodología y criterios de inclusión y exclusión, se seleccionaron 7 artículos. De estos, 1 presentó evidencia de nivel A (14.3%), otro B (14.3%) y 5 de nivel C (71.4%). Resultados: Seis artículos mostraron resultados positivos con respecto al uso de NIV en trastornos respiratorios causados por asma. Los pacientes mostraron mejoras clínicas, como la optimización del intercambio de gases; hospitalización más corta, tasa de intubación más baja, entre otros. Solo 1 estudio indicó que la VNI es ineficaz y no tiene beneficios aparentes. Consideraciones finales: los estudios han indicado que la VNI es una buena opción terapéutica, segura y efectiva. Sin embargo, la información actual es limitada, de baja calidad y controvertida, sin una estandarización de su gestión. Es necesario realizar más estudios aleatorizados que no dejen dudas sobre su uso en esta población
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