Estudo comparativo de dois diferentes métodos para determinação da glicemia
DOI:
https://doi.org/10.21527/2176-7114.2024.48.12288Palabras clave:
Glucosa, Autocontrol, Diabetes mellitusResumen
El autocontrol en pacientes diabéticos evita la aplicación de dosis erróneas de insulina, por lo que se evitan complicaciones que van desde la hipoglucemia hasta la hiperglucemia recurrente, provocando daños más graves. El objetivo de este trabajo fue evaluar la calidad de una prueba de autocontrol de glucosa capilar (AMGC), comparando sus resultados con una prueba de glucosa mediante el método enzimático. Método: se extrajo sangre por el método capilar y venoso, con 90 pacientes que estaban en ayunas y que eran diabéticos, las recolecciones se realizaron al mismo tiempo en cada uno de los pacientes. Resultados: la media ± desviación estándar, para HGT 132,99 ± 44,65 mg / dL y para el método de laboratorio 108,3 ± 43,59 mg / dL, que mostró desacuerdo que se midió mediante el método del coeficiente Kappa (κ) con valor de 0,181. Solo el 30,681% estaban dentro de la zona A y la zona B estipulada por ISO 15197/2013 como 99%. Los resultados no estuvieron de acuerdo con las normas de la ley brasileña, que se basa en ISO y tampoco cumplieron con los valores de referencia para el coeficiente Kappa (κ). Conclusión: Es necesario que la inspección de los dispositivos de automonitorización sea más rigurosa para que podamos asegurar al paciente la calidad de la prueba realizada y luego garantizar que el tratamiento se cumplirá adecuadamente.
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