Disponibilidade de equipamentos de proteção individual no contexto da Covid-19 em Minas Gerais - Brasil
DOI:
https://doi.org/10.21527/2176-7114.2024.48.14134Palabras clave:
Equipamento de Proteção Individual, Pessoal de Saúde, Covid-19Resumen
Objetivo: verificar la disponibilidad de equipos de protección individual (EPI) entre los profesionales sanitarios que trabajan en el contexto de la pandemia de Covid-19 en Minas Gerais/Brasil. Método: estudio transversal, con recolección de datos por formulario online, realizado con profesionales de salud de Minas Gerais. Incluía un cuestionario elaborado por los autores que contenía la categorización de los profesionales y la disponibilidad de EPIs. Los datos fueron recolectados utilizando el Kobotoolbox. Resultados: Participaron en el estudio 397 profesionales sanitarios, de los cuales 193 eran fisioterapeutas (48,6%), 121 enfermeros (30,5%), 60 técnicos/asistentes de enfermería (15,1%) y 23 médicos (5,8%). Según los profesionales, se disponía de EPI "siempre que se recomendaba" para guantes, 323 (81,4%); mascarillas quirúrgicas, 321 (80,9%); mascarillas n95, 267 (67,3%), y gafas, 248 (62,5%). Los fisioterapeutas tenían una probabilidad una vez mayor de no disponer de guantes (OR=1,268; p < 0,001), mascarillas (OR= 1,106; p = 0,027) y gafas (OR= 1,187; p = 0,018) en comparación con otros profesionales. Los guantes estaban más disponibles para las enfermeras (OR= 0,861; p = 0,002) y los técnicos de enfermería (OR= 0,831; p = 0,001) en comparación con otros profesionales. Los técnicos de enfermería tenían mayor disponibilidad de gafas (OR= 0,803; p = 0,019) y mascarillas N95 (OR=0,833; p = 0,031) en comparación con otros trabajadores. Conclusión: los participantes informaron de que el EPP no estuvo disponible durante todo el tiempo de actuación durante la pandemia de Covid-19, lo que puede acentuar el riesgo de exposición de los profesionales durante la atención directa a los pacientes.
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