Reconocimiento de Números de Emergencia (190, 192 y 193) por la Población Brasileña
DOI:
https://doi.org/10.21527/2176-7114.2024.48.14835Palabras clave:
Líneas Directas, Asesoramiento de Urgencias Médicas, Atención Prehospitalaria, Enfermería de UrgenciaResumen
Propósito: identificar el porcentaje de personas capaces de reconocer números y diferenciar servicios de emergencia. Método: Estudio descriptivo, transversal con enfoque cuantitativo, realizado con la metodología de bola de nieve, con la participación de 438 personas residentes en todas las regiones de Brasil, del 3 de mayo al 9 de junio de 2022. Los criterios de inclusión fueron: personas mayores de edad. , brasileño o extranjero, residente en Brasil con fluidez en el idioma portugués. El proyecto fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación, dictamen número 5.374.858. Resultados: La encuesta mostró una mayor participación del sexo femenino (64,1%) y un predominio de jóvenes con edades entre 21 y 30 años (37,9%). La región Medio Oeste se destacó con el mayor porcentaje de aciertos en cuanto al reconocimiento de los tres números de emergencia. Se observó una mayor asociación correcta entre el número/servicio de la policía militar (92,2%) y un alto porcentaje de aciertos (96%) referente al número de teléfono de la misma institución asociada a la situación/problema presentado. Conclusión: se evidenció la falta de claridad de la población en cuanto a los números y atribuciones del servicio móvil de atención de emergencias y de los bomberos. Se cree que la unificación de números surge como una alternativa que busca despejar dudas sobre los números y atribuciones de cada uno de los servicios.
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