A INFLUÊNCIA DO ESTRESSE OXIDATIVO NO PROCESSO DE ENVELHECMENTO CELULAR
DOI:
https://doi.org/10.21527/2176-7114.2011.20.93-102Resumen
Em todo e qualquer organismo aeróbio ocorre a produção deradicais livres durante seus processos biológicos. Contudo, quando estas espécies reativas são produzidas de forma descontrolada, excedem a capacidade de defesa do organismo e interagem com estruturas celulares, causando alterações de composição e função, caracterizando assim, o estresse oxidativo. Nos últimos anos, diversas pesquisas foram realizadas na tentativa de esclarecer o papel dos radicais livres em processos complexos como o envelhecimento, o qual apesar de ser universal, ainda é considerado um enigma. Desta forma, o presente artigo tem por objetivo compreender, a partir de uma pesquisa bibliográfica, a ação do estresse oxidativo no processo de envelhecimento do organismo. Dentre tantos estudos que buscam explicar o envelhecimento, a teoria dos radicais livres demonstra evidências significativas, que sugerem a senescência como o resultado do acúmulo de reações oxidativas, as quais causam prejuízos a proteínas, lipídios e DNA. Com o tempo, os danos causados por estas reações, acumulam-se nas células e tecidos, provocando muitas das mudanças que caracterizam o envelhecimento. Porém, o estresse oxidativo, apesar de ser comprovadamente parte inexorável da senescência, não é capaz de esclarecê-la em sua totalidade, sendo necessária a compreensão da natureza multifatorial deste processo.
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