LEVANTAMENTO DO USO DE MEDICAMENTOS DOS INDIVÍDUOS COM DIABETES TIPO 2 CADASTRADOS EM ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
DOI:
https://doi.org/10.21527/2176-7114.2011.21.44-44Palabras clave:
Diabetes Mellitus não insulino-dependente, fatores de risco, glicemiaResumen
Objetivos: realizar um levantamento acerca dos medicamentos em uso de indivíduos com diabetes tipo 2 cadastrados em estratégia de saúde da família (ESF) do município de Ijuí segundo gênero e faixas etárias. Metodologia: Estudo transversal e descritivo aprovado pelo CEP UNIJUI nº91/2010. A amostra foi composta por 178 diabéticos do meio urbano. Foi realizada entrevista, onde realizou-se um levantamento acerca dos medicamentos em uso pontuando-se a classificação dos mesmos. Resultados: na amostra total, os medicamentos com maior prevalência de uso foram os hipoglicemiantes (n=149), anti-hipertensivos (n=117) e diuréticos (n=95). Com relação aos gêneros, as mulheres fazem evidentemente mais uso de medicamentos de todas as classificações. Tanto homens quanto mulheres fazem maior uso de hipoglicemiantes (n=56 e n=93 respectivamente) e anti-hipertensivos (n=37 e n=80 respectivamente). Observou-se que quanto mais idoso o indivíduo, maior é uso de medicamento relativo a todas as classes, com excessão da faixa etária >60 anos, sendo que a faixa etária com maior prevalência de uso de medicamentos foi a de 51 a 60 anos. Conclusão: A grande maioria dos indivíduos avaliados estão em tratamento medicamentoso para controle da glicemia. Nota-se que as mulheres em geral fazem uso de um número maior de medicamentos em comparação aos homens, no entanto observa-se que juntamente com os hipoglicemiantes, grande parte da amostra faz uso de outros medicamentos, o que indica a presença de outras co-morbidades associadas.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Ao publicar na Revista Contexto & Saúde, os autores concordam com os seguintes termos:
Os trabalhos seguem a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato;
Adaptar — remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, inclusive comercial.
Essas permissões são irrevogáveis, desde que respeitados os seguintes termos:
Atribuição — os autores devem ser devidamente creditados, com link para a licença e indicação de eventuais alterações realizadas.
Sem restrições adicionais — não podem ser aplicadas condições legais ou tecnológicas que restrinjam o uso permitido pela licença.
Avisos:
A licença não se aplica a elementos em domínio público ou cobertos por exceções legais.
A licença não garante todos os direitos necessários para usos específicos (ex.: direitos de imagem, privacidade ou morais).
A revista não se responsabiliza pelas opiniões expressas nos artigos, que são de exclusiva responsabilidade dos autores. O Editor, com o apoio do Comitê Editorial, reserva-se o direito de sugerir ou solicitar modificações quando necessário.
Somente serão aceitos artigos científicos originais, com resultados de pesquisas de interesse que não tenham sido publicados nem submetidos simultaneamente a outro periódico com o mesmo objetivo.
A menção a marcas comerciais ou produtos específicos destina-se apenas à identificação, sem qualquer vínculo promocional por parte dos autores ou da revista.
Contrato de Licença (para artigos publicados a partir de setembro/2025): Os autores mantém os direitos autorais sobre seu artigo, e concedem à Revista Contexto & Saúde o direito de primeira publicação.