TRABALHANDO COM A LOUCURA: a Enfermagem no Instituto Psiquiátrico Forense

Autores

  • Lilian Konageski Stumm Hospital Santa Casa de Uruguaiana/RS.
  • Leila Mariza Hildebrandt Unijuí

DOI:

https://doi.org/10.21527/2176-7114.2006.11.37-46

Resumo

Este estudo tem como objetivo apreender a percepção da equipe de enfermagem sobre o seu trabalho no Instituto Psiquiátrico Forense/RS. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, descritiva, exploratória, do tipo estudo de caso. Para a obtenção dos dados, lançamos mão da entrevista semi-estruturada, gravada e transcrita na íntegra. Os sujeitos desta pesquisa foram 16 trabalhadores de enfermagem do Instituto Psiquiátrico Forense/RS. A análise baseou-se nos passos metodológicos propostos por Minayo (2002). O estudo respeitou os preceitos éticos relacionados à pesquisa envolvendo seres humanos conforme Resolução 196/96 do Ministério da Saúde, assim como o Código de Ética dos
profissionais de enfermagem. Considerando a similaridade das
informações, estas foram agrupadas em uma temática de análise. A mesma versa sobre o trabalho no Instituto Psiquiátrico Forense na percepção da equipe de enfermagem. Ao se expressar, a equipe de enfermagem abrangeu questões bastante amplas, dentre elas, relatou gostar do que faz, sofrer, ter medo, referiu falta de recursos materiais e humanos, além do profissional enfermeiro em tempo integral. O estudo pode contribuir para reflexões sobre a atuação de enfermagem em um espaço com características de manicômio judiciário.

Biografia do Autor

Lilian Konageski Stumm, Hospital Santa Casa de Uruguaiana/RS.

Enfermeira do Hospital Santa Casa de Uruguaiana/RS.

Leila Mariza Hildebrandt, Unijuí

Enfermeira. Mestre em Enfermagem Psiquiátrica pela EERP/USP. Docente do Departamento de Ciências da Saúde da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – Unijuí.

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Publicado

2013-06-06

Como Citar

Stumm, L. K., & Hildebrandt, L. M. (2013). TRABALHANDO COM A LOUCURA: a Enfermagem no Instituto Psiquiátrico Forense. Revista Contexto &Amp; Saúde, 6(11), 37–46. https://doi.org/10.21527/2176-7114.2006.11.37-46

Edição

Seção

Artigos