Literacy practices in a field school: An analysis of the portuguese language discipline
DOI:
https://doi.org/10.21527/2179-1309.2023.120.12599Keywords:
Literacy. Field Education. Pedagogical Practice.Abstract
The objective of the research was to describe and analyze the literacy practices used in Portuguese language classes. The research, of qualitative nature, was characterized by a methodology that emphasizes participant observation and narrative interview. The results pointed to the presence of literacy practices that guarantee students the learning of specific contents referring to linguistic aspects, valuing the culture and knowledge of the field, thus contributing to the formation of a literate subject, capable of understanding formal, historical knowledge. , technological and who know how to value the environment where they live, their knowledge and the culture of their people.
References
ARROYO, M. G. Educação básica e movimento social do Campo. In: ARROYO, M.G.; CALDART, R.; MOLINA, M. Por uma educação do campo. Petrópolis: Vozes, 2004.
BRANDÃO, S. A geografia linguística no Brasil. São Paulo: Ática, 1991.
BRASIL. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 dez. 1996.
BRASIL. Lei Nº 12.960, de 27 de março de 2014. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para fazer constar a exigência de manifestação de órgão normativo do sistema de ensino para o fechamento de escolas do campo, indígenas e quilombolas. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF. 27 mar. 2014.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão - SECADI. Educação do Campo: marcos normativos/Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão – Brasília: SECADI, 2012.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Programa Nacional do Livro Didático. Educação do Campo, 2016.
CALDART. R. Educação básica e movimento social do Campo. In: ARROYO, M.G.; CALDART, R.; MOLINA, M. Por uma educação do campo. Petrópolis: Vozes, 2004.
CALDART. R.S. Educação do Campo. In: (Orgs): CALDART, R. S; PEREIRA, I. B; ALENTEJANO, P; FRIGOTTO, G. Dicionário da Educação do Campo. São Paulo: Cortez, 2012.
CARVALHO. C. A. S. Práticas artísticas dos estudantes do curso de licenciatura em educação do campo: um estudo na perspectiva das representações sociais.2015. 191p. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais.
FETAEMG. Educação do Campo, a identidade em construção. 2011. Belo Horizonte. 15 jun. Disponível em: http://www.fetaemg.org.br/publicacoes/educacao-do-campo-3. Acesso: 10 nov 2021.
FREIRE. P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 48 ed. São Paulo: Cortez, 2006. Disponível em: http://educacaointegral.org.br/wp-content/uploads/2014/10/importancia_ato_ler.pdf Acesso em: 06 fev. 2020.
FRIGOTTO, G. Projeto societário contra-hegemônico e educação do campo; desafios de conteúdo, método e forma. In: Munarin Antônio, Beltrame Sônia, Conte Soraya Franzoni e Peixer Isabel (Orgs). Educação do campo: reflexões e perspectivas. 2. ed. Florianópolis: Insular, 2011.
KLEIMAN, A. (Org.) Os significados do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1995.
KLEIMAN, A. Letramento e suas implicações para o ensino de língua materna. In: Signo. Santa Cruz do Sul, v. 32 n 53, p. 1-25, dez, 2007. Disponível em: http://online.unisc.br/seer/index.php/signo/article/viewFile/242/196. Acesso em: 09 fev. 2021.
MOVIMENTO DOS TRABALHORES RURAIS SEM TERRA. Manifesto das educadoras e educadores da reforma agrária. 1º Encontro Nacional de Educadores e Educadoras da Reforma Agrária.1997, Brasília.
MARCUSCHI, L. A. Da Fala para a Escrita: Atividades de Retextualização. São Paulo: Cortez, 2001.
RESOLUÇÃO CNE/CEB 1. Institui Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo, 2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13800-rceb001-02-pdf&category_slug=agosto-2013-pdf&Itemid=30192. Acesso em 20 fev. 2021
SOARES. M. B. Letramento: um tema em três gêneros, 2. ed. 7. reimpr. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
SOARES. M. B. Letramento e Escolarização. In: RIBEIRO, Vera Masagão (Org.). Letramento no Brasil. São Paulo: Global, 2004.
STREET, B. What's "new" in New LiteracyStudies? Critical approaches toliteracy in theoryandpractice. CurrentIssues in ComparativeEducation, Vol. 5 (2), p. 77-91.London: 2003. Disponível em: https://www.tc.columbia.edu/cice/pdf/25734_5_2_Street.pdf>Acessoem: 05 out. 2019.
STREET, B. V. Os novos estudos do letramento: histórico e perspectivas. In: MARINHO, M.; CARVALHO, G. T. (orgs.) Cultura Escrita e Letramento, Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. p. 33-53.
STREET, B. Letramentos sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação. Trad.: Marcos Bagno. São Paulo: Parábola, 2014.
TFOUNI, L. V. Letramento e Alfabetização. São Paulo: Editora Cortez, 1995.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Revista Contexto & Educação
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).