LA EXPERIENCIA DE DOCENTES EN LOS PRIMEROS AÑOS DE LA EDUCACIÓN PRIMARIA CONTRIBUYE A LA EVALUACIÓN DE LA APLICABILIDAD DEL PROTOTIPO DE UN JUEGO PEDAGÓGICO DIGITAL PARA LA ENSEÑANZA DE LA PROBABILIDAD
DOI:
https://doi.org/10.21527/2179-1309.2024.121.13869Palabras clave:
Juego pedagógico digital., Enseñanza de la probabilidad., Primeros Años de la Escuela Primaria., Experiencia del jugador.Resumen
El objetivo de este trabajo fue analizar el juego digital “Probabilidad en Acción” haciendo referencia a la experiencia del jugador o su aplicabilidad durante la interacción con el juego. Esta evaluación se realizó en un curso de extensión en el que se aplicó un cuestionario para conocer las impresiones de los docentes de los primeros años de la Enseñanza Primaria que imparten matemáticas según el grado de satisfacción en relación a la experiencia del jugador. Se basó en el modelo MEEGA+ en sus siete subdimensiones: desafío; satisfacción; interacción social; divertida; atención enfocada; Relevancia; y el aprendizaje percibido. Los resultados mostraron aspectos positivos relacionados con todas las dimensiones, es decir, que el juego tiene atributos y proporciona una interacción dinámica, divertida y competitiva entre los participantes. Finalmente, a pesar de las sugerencias para mejorar el juego digital, los docentes destacan la relevancia del juego, ya que presenta beneficios como herramienta didáctica para la enseñanza de la probabilidad en los primeros años de la Enseñanza Fundamental.
Citas
ALLEVATO N. S. G.; DUARTE E. M. Jogos educacionais: estado da arte das comunicações do encontro nacional de educação matemática. Revista @mbienteeducação, São Paulo, v. 11, n. 1, p. 78-89, 2018.
ALMEIDA, D.; SANTOS, M. D.; COSTA, A. F. B. Aplicação do coeficiente alfa de Cronbach nos resultados de um questionário para avaliação de desempenho da saúde pública. In: Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 30., 2010. Anais [...]. Associação Brasileira de Engenharia de Produção São Paulo, v. 15, p. 1–12, 2010.
AMARAL, A. M.; MUNIZ, J. A.; SOUZA, M. Avaliação do coeficiente de variação como medida da precisão na experimentação com citros. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 32, p. 1221-1225, 1997.
ARAÚJO, N. M. S.; RIBEIRO, F. R.; SANTOS, S. F. Jogos pedagógicos e responsividade: ludicidade, compreensão leitora e aprendizagem Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso, São Paulo, v. 7, n. 1, p. 4-23, 2012.
BARGAGLIOTTI, A.; FRANKLIN, C.; ARNOLD, P.; JOHNSON, S.; PEREZ, L.; SPANGLER, D. A.; GOUL, R. Pre-K–12 Guidelines for Assessment and Instruction in Statistics Education II (GAISE II): A Framework for Statistics and Data Science Education Writing Committee. Alexandria/VA: ASA, 2020. Disponível em: <https://www.amstat.org/docs/default-source/amstat-documents/gaiseiiprek-12_full.pdf>. Acesso em: 18 jun. 2022.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação é a base. Ministério da Educação, Brasília, 2018. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf> Acesso em: 20 mai. 2022.
BRYANT, P.; NUNES, T. Children’s understanding of probability: a literature review (full report). London: Nuffield Foundation, 2012. Disponível em: <https://www.nuffieldfoundation.org/sites/default/files/files/Nuffield_CuP_FULL_REPORTv_FINAL.pdf>. Acesso em: 18 jun. 2022.
BRYANT, F. B.; YARNOLD, P. R. Principal-components analysis and exploratory and confirmatory factor analysis. In: GRIMM, L. G.; YARNOLD, P. R. Yarnold (Eds.). Reading and understanding multivariate statistics, APA, 2000. p. 99-136.
COSTELLO, A. B.; OSBORNE, J. W. Best practices in exploratory factor analysis: four recommendations for getting the most from your analysis. Practical Assessment, Research & Evaluation, Massachusetts, v. 10, n. 7, p. 1-9, 2005.
DEMPSEY, J. V.; JOHNSON, R. B. The development of an ARCS gaming scale. Journal of Instructional Psychology, United States, v. 25, n. 4. p 215-221, 1998.
FIELD, A. Descobrindo a Estatística usando o SPSS. São Paulo: Bookman, 2009.
FIELD, A.; MILES, J.; FIELD, Z. Discovering statistics using R. USA: Sage Publications, 2012.
FONSECA, J. S da.; MARTINS, G de A. Curso de Estatística. 6. ed., 14. reimp. São Paulo: Atlas, 2011. 320 p.
FRANKLIN, C.; KADER, G.; MEWBORN, D.; MORENO, J.; PECK, R.; PERRY, M.; SCHEAFFER, R. Guidelines for Assessment and Instruction in Statistics (GAISE) Education: A Pre-K-12 Curriculum Framework. Alexandria, VA: American Statistical Association, 2007. Disponível em: <https://www.amstat.org/docs/default-source/amstat-documents/gaiseprek-12_full.pdf>. Acesso em: 01 jul. 2022.
FU, F.; SU, R.; YU, S. EGameFlow: A scale to measure learners' enjoyment of e-learning games. Computers & Education, Taiwan, v. 52, n. 1, p. 101-112, 2009.
GOMES, M. N. Desenvolvimento de uma atividade gamificada voltada ao turismo de Caxias do Sul. 2016. 104 f. Monografia (Conclusão de Curso de Ciência da Computação) - Universidade de Caxias do Sul, 2016.
GRANDO, R. C. O conhecimento matemático e o uso de jogos na sala de aula. 2000. 224 f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação, Campinas, SP, 2000.
HERPICH, F. et al. Realidade Aumentada em Geografia: uma atividade de orientação no ensino fundamental. Revista Novas Tecnologias na Educação, Porto Alegre, v. 15, n. 2, p. 1-10, 2017.
HUANG, W.; HUANG, W.; TSCHOPP, J. Sustaining iterative game playing processes in DGBL: The relationship between motivational processing and outcome processing. Computers & Education, Taiwan, v. 55, n. 2, p. 789-797, 2010.
ISO. International Standard Organization. ISO/IEC 25010: Systems and software engineering – Systems and software Quality Requirements and Evaluation (SQuaRE) – System and software quality models, Technical Report, 2014.
KAISER, H. F. The Application of Electronic Computers to Factor Analysis. Educational and Psychological Measurement, United States, v. 20, n. 1, p. 141-151, 1960.
KELLER, J. Development and Use of the ARCS Model of motivational Design. Journal of Instructional Development, v. 10, n. 3, p. 2-10, 1987.
KRÜGER, F. L.; CRUZ, D. M. Os Jogos Eletrônicos De Simulação e a Criança. In: Congresso Brasileiro da Comunicação. Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, 24., 2001. Anais [...]. Campo Grande /MS, 2001. Disponível em: <http://www.portcom.intercom.org.br/pdfs/138070533416446799996506862271941517747.pdf>. Acesso em: 14 jul. 2022.
MATOS, D. A. S.; RODRIGUES, E. C. Análise fatorial. Brasília: Enap, 2019.
MAZIVIERO, H. F. G. Jogos digitais no ensino de matemática: o desenvolvimento de um instrumento de apoio ao diagnóstico das concepções dos alunos sobre diferentes representações dos números. 2014. 119 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências, 2014. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/116058>. Acesso em: 14 jul. 2022.
MOOSA, A. M.; AL-MAADEED, N.; ALJA'AM, J. M. A Simple Health-Based Game for Children. International Conference on Computer and Applications, 1., 2018. Proceedings [...]. Beirut, Lebanon, p. 309-312.
MORAN, J. M. A Educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. 2. ed. Campinas: Papirus, 2007.
MOYA, D. DE J.; SFORNI, M. S. DE F.; MOYA, P. T. Temas e conteúdo do jogo de papéis: sinalizando caminhos para a atuação pedagógica com a atividade lúdica na educação infantil. Revista Contexto & Educação, Unijuí, v. 34, n. 109, p. 121–133, 2019. https://doi.org/10.21527/2179-1309.2019.109.121-133
NUNES, N. B.; DE BONA, A. S.; KOLOGESKI, A. L.; BATISTA, V. DA S.; ALVES, L. P. (DES)PLUGA: o pensamento computacional aplicado em atividades inovadoras. Revista Contexto & Educação, Unijuí, v. 36, n. 114, p. 72–88, 2021. https://doi.org/10.21527/2179-1309.2021.114.72-88
NOVAK, J. Desenvolvimento de games. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
NUNNALLY, J. C. Psychometric Theory. McGraw-Hill Book, 1978.
OLIVEIRA JÚNIOR, A P.; MORAIS J. F. Validação da Escala de Atitudes de Professores de Estatística em Relação à Estatística no Ensino Superior no Brasil. Revista Ciência & Educação, Rio Claro, v. 15, n. 3, p. 581-591, 2009.
PEREIRA, A. B. C. Uso de jogos digitais no desenvolvimento de competências curriculares da Matemática. 2017. 167 f. Tese (Doutorado em Ciências) - Instituto de Matemática e Estatística, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, 2017.
PEREIRA, C. X.; HOFFMANN, Z.; CASTRO, C. P.; SANTOS, G. S.; AIRES, T. A.; FRANCISCO, R. E. CHEMIS3: A game for learning chemical concepts through elements of nature. In: Iberian Conference on Information Systems and Technologies, 12., 2017. Proceedings […]. Lisboa, Portugal, 2017. p. 1-5.
PETRI, G.; CALDERÓN, A; VON WANGENHEIM, C.; BORGATTO, A. F.; RUIZ, M. Benefícios dos Jogos Não-Digitais no Ensino de Computação. In: Workshop Sobre Educação Em Computação (WEI_CSBC), 26., 2018. Anais [...] Porto Alegre, 2018.
PETRI, G.; VON WANGENHEIM, C.; BORGATTO, A. F. MEEGA+, Systematic Model to Evaluate Educational Games. In: LEE, N. (Eds.). Encyclopedia of Computer Graphics and Games. Cham: Springer, 2018. p. 1-7.
PETRI, G.; VON WANGENHEIM, C.; BORGATTO, A. F. MEEGA+: Um Modelo para a Avaliação de Jogos Educacionais para o ensino de Computação. Revista Brasileira de Informática na Educação - RBIE, Porto Alegre, v. 27, n. 3, p. 52-81, 2019.
POELS, K.; KORT, Y. D.; IJSSELSTEIJN, W. It is always a lot of fun! exploring dimensions of digital game experience using focus group methodology. In: Conference on Future Play, 1., 2007. Proceedings […]. Toronto, Canada, 2007. p. 83-89.
SANTOS, J. A. F. L. O movimento do pensamento probabilístico mediado pelo processo de comunicação com alunos do 7º ano do Ensino Fundamental. 2010. 183 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação, Universidade São Francisco, Itatiba, 2010.
SANTOS, J. A. F. L. A produção de significações sobre combinatória e probabilidade numa sala de aula do 6º ano do Ensino Fundamental a partir de uma prática problematizadora. 2015. 191 f. Tese (Doutorado em Educação) - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação, Universidade São Francisco, Itatiba, 2015.
SATO, A. K. O.; CARDOSO, M. V. Além do gênero: uma possibilidade para a classificação de jogos. In: Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital – SBGames, 7., 2008. Anais [...]. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, 2008.
SAVI, R.; GRESSE VON WANGENHEIM, C.; BORGATTO, A. F. A model for the evaluation of educational games for teaching software engineering. In: Simpósio Brasileiro de Engenharia de Software, 25., 2011. Anais [...]. São Paulo, Brasil. p. 194-203.
SCHUYTEMA, P. Design de Games: uma abordagem prática. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
SCIRRA Ltd. 2013-2016. Construct 2. Disponível em: <https://www.scirra.com/store/construct-2>. Acesso em: 12 jul. 2022.
SILVA, J. P.; CARVALHO, F. C.; SILVESTRE, A.; LUIZ, M. F.; ALENCAR, R. L.; SILVEIRA, I. F. Forca dos Sinônimos: um jogo da forca multiplayer para o ensino de tesauros em língua portuguesa como ferramenta de busca na web. In: Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital, 1., 2017. Anais [...] Curitiba/PR, Brasil, 2017. p. 1128-1131.
SILVA, J. P.; JORGE, A. A.; GAIA, C. C.; COSTA, G. C. Quais as chances? Um jogo de dados e cartas para o ensino do cálculo de probabilidades. In: Anais do 8º Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP, 8., 2017. Anais [...]. Cubatão/SP, Brasil, 2017a. p. 1-3.
SINDRE, G.; MOODY, D. Evaluating the Effectiveness of Learning Interventions: an information systems case study. In: European Conf. on Information Systems, 12., 2003. Proceedings […]. Naples, Italy, 2003.
STAHL, M. M. Ambientes e ensino-aprendizagem computadorizados: da sala de aula convencional ao mundo da fantasia. Rio de Janeiro: COPPE-UFRJ, 1991.
SWEETSER, P.; WYETH, P. GameFlow: a model for evaluating player enjoyment in games. Computers in Entertainment, v. 3, n. 3, p. 1-24, 2005.
URBINA, S. Fundamentos da testagem Psicológica. São Paulo: Artmed, 2007.
WIEBE, E. N.; LAMB, A.; HARDY, M.; SHAREK, D. Measuring engagement in video game-based environments: Investigation of the User Engagement Scale. Computers in Human Behavior, Quebec, v. 32, p. 123-132, 2014.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista Contexto & Educação

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Ao publicar na Revista Contexto & Educação, os autores concordam com os seguintes termos:
Os trabalhos seguem a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato;
Adaptar — remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, inclusive comercial.
Essas permissões são irrevogáveis, desde que respeitados os seguintes termos:
Atribuição — os autores devem ser devidamente creditados, com link para a licença e indicação de eventuais alterações realizadas.
Sem restrições adicionais — não podem ser aplicadas condições legais ou tecnológicas que restrinjam o uso permitido pela licença.
Avisos:
A licença não se aplica a elementos em domínio público ou cobertos por exceções legais.
A licença não garante todos os direitos necessários para usos específicos (ex.: direitos de imagem, privacidade ou morais).
A revista não se responsabiliza pelas opiniões expressas nos artigos, que são de exclusiva responsabilidade dos autores. O Editor, com o apoio do Comitê Editorial, reserva-se o direito de sugerir ou solicitar modificações quando necessário.
Somente serão aceitos artigos científicos originais, com resultados de pesquisas de interesse que não tenham sido publicados nem submetidos simultaneamente a outro periódico com o mesmo objetivo.
A menção a marcas comerciais ou produtos específicos destina-se apenas à identificação, sem qualquer vínculo promocional por parte dos autores ou da revista.
Contrato de Licença (para artigos publicados a partir de outubro/2025): Os autores mantém os direitos autorais sobre seu artigo, e concedem a Revista Contexto & Educação o direito de primeira publicação.
